O ARREBATAMENTO SECRETO E SUA ORIGEM!








Em 1767 o Rei Carlos III  da Espanha expulsou os Jesuitas do Chile, temendo que o jesuítas lhe roubassem o reino. E, dentre os jesuítas expulsos, estava um padre de origem judaica, o padre  MANUEL LACUNZA,  o qual foi para a Italia em 1768 e "  publicou na Espanha em 1811 o livro: "A VINDA DO MESSIAS em GLORIA E MAJESTAD.

Anos mais tarde em 1827, um Ministro Presbiteriano, o Escocês, Edward Irving traduziu e publicou as ideias de Lacunza na língua inglesa.
Após esta publicação, em 1830 Irving foi expulso do Presbitério em Londres, tendo sido acusado de heresia, e criando uma nova igreja, a  igreja Católica apostólica carismática.
Irving tinha como membro de sua igreja ,  Margaret Macdonald, uma jovem neófita de apenas quinze anos de idade, a qual depois de tanto ouvir os discursos de Irving teve sonhos, nos quais se diziam que Jesus voltaria em duas vezes e depois haveria o milênio, e não haveria tribulação para o povo de Deus, como os cristãos atuais diziam
Irving havia se especializado em escatologia  ( a doutrina dos acontecimentos do fim do mundo) e se julgava conhecedor dos assuntos Apocalípticos.

Irving, então juntou tudo isso e divulgou esses ensinos no jornal: O Relógio Matutino
Em 1844, William Miller (fundador das doutrinas adventistas) previu que o retorno de Jesus se daria entre 1843 a 1844, quando percebeu que Cristo não veio, Miller mudou a data e inúmeros seguidores o abandonaram, porém um grupo permaneceu e fundaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Tempos depois, em 1859, um maçom  John Nelson Darby,  estudante de Direito, pregador anglo-irlandês organizou as idéias do padre jesuíta  Lacunza,  de Irving, e de Margaret Macdonald.

Darby ensinou que a igreja seria arrebatada antes da grande tribulação, que para ele duraria sete anos, e reeinterpretou a Bíblia,  criando as doutrinas Dispensacionalistas
Os ensinos de Darby foram amplamente disseminados ao redor do mundo quando um pseudo-advogado maçom Norte Americano chamado Cyrus Scofield publicou a Bíblia de Estudo Scofield.

Segundo relatos da época,  Scofield foi um advogado maçom  acusado de corrupção e que entregou-se a bebida e como conseqüência  separou-se de sua esposa e de seus filhos. Tempos depois se tornou membro da Igreja Congregacional e trabalhou com Moody.

Scofield divulgou amplamente o sistema teológico desde Lacunza até Darby, o qual afirmava que o retorno de Jesus Cristo ocorreria antes da Grande Tribulaçao, e portanto os cristãos não deveriam preocupar-se tanto assim em 1882 após ter sido ordenado, casou-se novamente e passou a fazer conferências bíblicas, e distribuindo na América cursos Bíblicos por correspondências.

Scofield imitou Charles Taze Russell, o fundador da seita chamada Testemunhas de Jeová, o qual afirmava que Jesus voltaria de modo invisível em 1874, seguido por um outro retorno em 1914.

Em 1909 Scofield publicou a primeira edição da bíblia que leva o seu nome,  ele foi patrocinado por banqueiros que tiveram interesse de que essa nova doutrina fosse divulgada, entre eles estava Henry Drummond.

Um rico banqueiro inglês envolvido com o ocultismo e práticas de hipnose.
Foram distribuídos nos Estados Unidos gratuitamente milhares de cópias dessa nova bíblia de estudo , A Bíblia de Estudo Scofield. 

A partir dessa nova crença mudou-se a mentalidade dos cristãos Americanos e em seguida de todo o mundo, a maior parte dos cristãos passaram a crer que não passarão pela grande tribulação e se não forem arrebatados na primeira vinda de Cristo poderão ser na segunda vinda.

Juntando-se a isso surgiu o escritor de ficção Tim LaHaye, que popularizou através de livros e filmes as idéias da Bíblia de Estudo Scofield, e Tim LaHaye lançou também a sua própria Bíblia. A Bíblia de Estudos Tim LaHaye.

Os filmes de Tim LaHaye são ficção como ele mesmo diz, e mostra as idéias de Lacunza, Irving, Miller, Darby e Scofield, os quais afirmam que a vinda de Jesus, isto é o arrebatamento não será visível, mas será um rapto, uma espécie de seqüestro, e os cristãos que não forem arrebatados, poderão ir na segunda vinda ou nos Mil anos que seguirão.
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Esse material tem como propósito esclarecer aos cristãos de boa fé, que a vinda de Nosso Senhor Jesus se dará conforme Ele mesmo disse:
-Como nos dias de Noé
-Como nos dias de Ló
-Como a Parábola das Virgens

-Após a Arca ter fechado as portas, Ló ter sido retirado da Cidade de Sodoma, as Virgens prudentes terem entrada, as portas se fecharam aos que ficaram pra trás.
A doutrina dispensacionalista falada por Darby, nada mais é do que uma Patranha, um embuste, um doce bolo recheado de deliciosas mentiras.
Infelizmente Lacunza, Irwing, M.Macdonald, Darby, Scoofiel, Tim LaHaye e tantos outros não estão a serviço do Rei da glória, mas sim do deus desse século. Lamentavelmente ainda ressoa a fala do profeta:

...Meu povo perece por falta de conhecimento

DIA DOS PAIS, TEM ORIGEM EM BABILÔNIA!

"Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.". [Josué 24:15].

"Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom." [Mateus 6:24].

"Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem os servirás, nem farás conforme às suas obras; antes os destruirás totalmente, e quebrarás de todo as suas estátuas." [Êxodo 23:24].

"... se servires aos seus deuses, certamente isso será um laço para ti." [Êxodo 23:33].

"E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [2 Coríntios 6:15-18].

ORIGEM NA BABILÔNIA




Tal festividade possui sua origem em Babilônia, onde, há mais de 4 mil anos, um jovem chamado Elmesu teria moldado em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai, um rei babilônico famoso Nabucodonosor.






AOS DIAS MODERNOS

Daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou nos Estados Unidos como Inglaterra esse dia no calendário cristão, o "Dia do Pai" (Father's Day).

Em Portugal, o dia do pai é comemorado a 19 de Março, seguindo a tradição da Igreja Católica, que neste dia celebra São José, esposo da Virgem Santa Maria (mãe de Jesus).
No Brasil, é comemorado no segundo domingo do mês de agosto. A data escolhida foi o dia de São Joaquim, sendo considerado avô de Jesus Cristo, foi festejada pela primeira vez no dia 16 de agosto de 1953.

Fonte: http://www.esoterikha.com/presentes/como-surgiu-o-dia-dos-pais-origem.php


A PÁSCOA DA CRISTANDADE, uma verdadeira colcha de retalhos!






Muito antes de ser considerada a festa da ressurreição de Cristo, a Páscoa anunciava o fim do inverno e a chegada da primavera. A Páscoa sempre representou a passagem de um tempo de trevas para outro de luzes, isto muito antes de ser considerada uma das principais festas da cristandade. A palavra “páscoa” – do hebreu “peschad”, em grego “paskha” e latim “pache” – significa “passagem”, uma transição anunciada pelo equinócio de primavera (ou vernal), que no hemisfério norte ocorre a 20 ou 21 de março e, no sul, em 22 ou 23 de setembro.
A páscoa judaica (em hebraico פסח, ou seja, passagem) é o nome do sacríficio executado em 14 de Nissan segundo o calendário judaico e que precede a Festa dos Pães Ázimos (Chag haMatzot). Geralmente o nome Pessach é associado a esta festa também, que celebra e recorda a libertação do povo de Israel do Egito, conforme narrado no livro de Êxodo.
A festa cristã da Páscoa tem origem na festa judaica, mas tem um significado diferente. Enquanto para o Judaísmo, Pessach representa a libertação do povo de Israel no Egito, no Cristianismo a Páscoa representa a morte e ressurreição de Jesus (que supostamente aconteceu na Pessach) e de que a Páscoa Judaica é considerada prefiguração, pois em ambos os casos se celebra uma “libertação do povo de Deus”, a sua passagem da escravidão (do Egito/do pecado) para a liberdade.
De fato, para entender o significado da Páscoa cristã, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar dos antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa.
Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Persephone. Na mitologia romana, é Ceres.
Estes antigos povos pagãos comemoravam a chegada da primavera decorando ovos. O próprio costume de decorá-los para dar de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X, durante o reinado de Eduardo I (900-924), o qual tinha o hábito de banhar ovos em ouro e ofertá-los para os seus amigos e aliados.
Por que o ovo de Páscoa?
O ovo é um destes símbolos que praticamente explica-se por si mesmo. Ele contém o germe, o fruto da vida, que representa o nascimento, o renascimento, a renovação e a criação cíclica. De um modo simples, podemos dizer que é o símbolo da vida.
Os celtas, gregos, egípcios, fenícios, chineses e muitas outras civilizações acreditavam que o mundo havia nascido de um ovo. Na maioria das tradições, este “ovo cósmico” aparece depois de um período de caos.
Na Índia, por exemplo, acredita-se que uma gansa de nome Hamsa (um espírito considerado o “Sopro divino”), chocou o ovo cósmico na superfície de águas primordiais e, daí, dividido em duas partes, o ovo deu origem ao Céu e a Terra – simbolicamente é possível ver o Céu como a parte leve do ovo, a clara, e a Terra como outra mais densa, a gema.
O mito do ovo cósmico aparece também nas tradições chinesas. Antes do surgimento do mundo, quando tudo ainda era caos, um ovo semelhante ao de galinha se abriu e, de seus elementos pesados, surgiu a Terra (Yin) e, de sua parte leve e pura, nasceu o céu (Yang).
Para os celtas, o ovo cósmico é assimilado a um ovo de serpente. Para eles, o ovo contém a representação do Universo: a gema representa o globo terrestre, a clara o firmamento e a atmosfera, a casca equivale à esfera celeste e aos astros.
Na tradição cristã, o ovo aparece como uma renovação periódica da natureza. Trata-se do mito da criação cíclica. Em muitos países europeus, ainda hoje há a crença de que comer ovos no Domingo de Páscoa traz saúde e sorte durante todo o resto do ano. E mais: um ovo posto na sexta-feira santa afasta as doenças.
Por que o Coelho de Páscoa?
Coelhos não colocam ovos, isto é fato! A tradição do Coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.
Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?
No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.
Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas! Assim, os coelhos são vistos como símbolos de renovação e início de uma nova vida. Em união com o mito dos Ovos de Páscoa, o Coelho da Páscoa representa a renovação de uma vida que trará boas novas e novos e melhores dias, segundo as tradições.
Outros símbolos da Páscoa
O cordeiro é um dos principais símbolos de Jesus Cristo, já que é considerado como tendo sido um sacrifício em favor do seu rebanho. Segundo o Novo Testamento, Jesus Cristo é “sacrificado” durante a Páscoa (judaica, obviamente). Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho segundo João no capítulo 1, versículo 29: “Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo”.
Paulo de Tarso (na primeira epístola a Coríntio no capítulo 5, versículo 7) diz: “Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado.
Jesus, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus (em latim: Agnus Dei) que supostamente fora imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso, Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado. Assim, a partir daquela data, o Pecado Original tecnicamente deixara de existir.
cruz_ominiatura.jpgA Cruz também é tida como um símbolo pascal. Ela mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no sofrimento de Jesus. No Concílio de Nicea em 325 d.C, Constantino decretou a cruz como símbolo oficial do cristianismo. Então, ela não somente é um símbolo da Páscoa, mas o símbolo primordial da fé católica.
O pão e o vinho simbolizam a vida eterna, o corpo e o sangue de Jesus, oferecido aos seus discípulos, conforme é dito no capítulo 26 do Evangelho segundo Mateus, nos versículos 26 a 28: “Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é meu corpo. Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos, porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.
Por que a Páscoa nunca cai no mesmo dia todos os anos?
O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Concílio de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária – conhecida como a “lua eclesiástica”).
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa “móvel”. De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.
Tabela com as datas da Páscoa até 2020
  • 2000: 23 de Abril (Igrejas Ocidentais); 30 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2001: 15 de Abril
  • 2002: 31 de Março (Igrejas Ocidentais); 5 de Maio (Igrejas Orientais)
  • 2003: 20 de Abril (Igrejas Ocidentais); 27 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2004: 11 de Abril
  • 2005: 27 de Março (Igrejas Ocidentais); 1 de Maio (Igrejas Orientais)
  • 2006: 16 de Abril (Igrejas Ocidentais); 23 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2007: 8 de Abril
  • 2008: 23 de Março (Igrejas Ocidentais); 27 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2009: 12 de Abril (Igrejas Ocidentais); 19 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2010: 4 de Abril
  • 2011: 24 de Abril
  • 2012: 8 de Abril (Igrejas Ocidentais); 15 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2013: 31 de Março (Igrejas Ocidentais); 5 de Maio (Igrejas Orientais)
  • 2014: 20 de Abril
  • 2015: 5 de Abril (Igrejas Ocidentais); 12 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2016: 27 de Março (Igrejas Ocidentais); 1 de Maio (Igrejas Orientais)
  • 2017: 16 de Abril
  • 2018: 1 de Abril (Igrejas Ocidentais); 8 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2019: 21 de Abril (Igrejas Ocidentais); 28 de Abril (Igrejas Orientais)
  • 2020: 12 de Abril (Igrejas Ocidentais); 19 de Abril (Igrejas Orientais)
No final das contas, a páscoa é mais um rito de povos antigos, assimilado pela Igreja Cristã de modo a impor sua influência. Substituindo venerações à natureza (como no caso da Lua ou do Equinócio, tipicamente pagãs) por uma outra figura da mitologia, tomando os siginificados do judaísmo, os símbolos celtas e fenícios, remodelando mediante os Evangelhos e dando uma decoração final, criou-se um “ritual colcha de retalhos”.


fonte: https://ceticismo.net/religiao/a-verdadeira-historia-da-pascoa/

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