Não terás outros deuses diante de mim. Êxodo 20:3-6

"NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM". ÊXODO 20.

No nosso mundo moderno as pessoas estão tão preocupadas com o consumismo, a moda e o comércio que acabam esquecendo do principal do seu Criador, o Deus Eterno.

A correria do dia a dia, também contribui com este esquecimento. Acreditam estas pessoas que ao irem a Igreja as domingos nos cultos ou missas já está resolvido seu problema com sua espiritualidade.

Pesquisas mostram que a cada dia que passa aumenta mais ainda causas de mortes por depressão, doenças crônicas e câncer. Será que estas doenças não são consequência da vida que estamos levando?

Estamos colocando acima de Deus, o trabalho, o consumo, a diversão secular e estamos a cada dia mais nos afastando de nosso Criador.

Quando nos afastamos de nosso Criador, perdemos o sentido da vida e tudo que preenche nosso ego, nos satisfaz, como por exemplo: datas comemorativas e o consumo no comércio.
As principais datas comemorativas que mobilizam grandes multidões pessoas no planeta terra possui seu cunho no paganismo, quando o período destas festividades aconteciam, prestavam assim um culto a um determinado "deus".

Iremos citas as principais datas:

1º de Janeiro: Ano Novo.
jano
Jano (em latim Janus) É um deus romano que deu origem ao nome do mês de Janeiro.
Jano tem duas faces (bifronte) – uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado).
A figura de Jano é associada a porta (entrada e saída),bem como a transição. O maior monumento em sua glória se encontra no Vaticano .
Jano costuma ser  representado como uma figura masculina com barbas e outra sem. Comum é o fato deste estar constantemente representado por duas faces que olham em direções opostas.
Jano foi responsável pelas riquezas,trás dinheiro.
A festa de Jano desde os tempos pagãos, sempre foi comemorada em 1 de Janeiro de cada ano.
A comemoração no formato moderno, tem origem num decreto do governador romano Júlio César.  Os romanos dedicavam o dia 1 de janeiro a Jano, o deus dos ciclos que terminam e iniciam.
Os povos Romano sempre foram politeístas ou seja, adoradores de diversos Deuses pagãos, não existe nenhum relato de que o povo Judeu que viveu nessa mesma época tenha comemorado o ano novo, nem os apóstolos e discípulos que surgiram com a vinda do messias tenha comemorado o ano novo
Essa festa foi introduzida no cristianismo e se anexou a festa de inicio da contagem do ano em 1564. Depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de Janeiro, antes era comemorado em 1 de Abril que a partir de então se transformou no dia da mentira.
A festa (culto) a Jano, é cheia de significados e superstições, como vestir roupas brancas e comer lentilhas para trazer sorte e dar oferendas às entidades do candomblé, da umbanda e para os anjos da guarda.
Um dos momentos mais tradicionais da data é a ceia entre amigos  e familiares e a queima de fogos de artifício.
Janus, ou  Jano, é um Deus de origem pré-latina e muito cultuado pelos romanos, ele é um Deus que representa a dualidade, representante dos términos e dos começos, passado e futuro e das transições.
Janeiro, é um mês que tem em si um pouco do passado e a promessa do futuro que o inicio do ano marca. Jano foi o primeiro Deus a ser cultuado em cerimônia em Roma antes dos deuses gregos serem introduzidos as crenças romanas.
As palavras: Anel, Anal, Ânus e Ano entre outras, tem a ver com o deus Jano.
jano
As lendas contam que Janus era um homem mortal que nasceu na Tessália que se localiza na Grécia e ao se mudar para o Lácio, casou-se com a rainha e assim dividindo o reino. Após a morte de sua esposa, Janus  passou a governar sozinho todo o território e dedicou seu governo as transformações, desenvolvimentos científicos, criação de leis, aprimoramento do cultivo e as primeiras moedas correntes, muitas mudanças foram implementadas durante seu reinado trazendo para o Lácio um período de paz e prosperidade nunca visto antes. Ao morrer, Janus recebeu o status de Deus, devido à sua vida dedicada às transformações, adquirindo assim a dualidade do deus das transições, olhando tanto para o passado como para o futuro.
Sua representação é a de um homem com duas faces, uma voltada para o passado e uma voltada para o futuro, mas também há representações das faces como a de um homem jovial e belo (representando o futuro) e de um ancião de olhar profundo (representando o passado). Sua equivalência feminina e também considerada consorte é a Deusa Jana, Deusa da Lua, Caminhos, Magia e muito cultuada até hoje em várias tradições da Stregheria e também ela era representada com duas faces, uma olhando sempre para o passado e a outra para o futuro. Os romanos o associaram também com o deus estruco Ani, Deus do Céu, que como Janus, era representado com duas faces.
Ele era adorado no primeiro dia de todos os meses, nas épocas de plantio e colheitas, nos casamentos, nascimentos e acontecimentos considerados importantes na vida das pessoas, representava também momentos de transição e escolhas que mudavam os cursos da vida. Seu templo tinha uma porta voltada para o Leste, onde o Sol e a Lua nascia, e uma porta para o Oeste, onde os astros sumiam ao horizonte fechando o ciclo do dia e da noite. Seu templo também tinha uma serventia simbólica, em dias de paz suas portas estavam sempre fechadas e nos dias de guerra eram abertas, de acordo com os mitos as portas de seu templo só foram fechadas duas vezes na história — uma no reinado de Numa e outra no de Augusto. Nos fóruns romanos também foram construídos templos a Janus, mas estes continham quatro portais chamados Quadrifons Ianus e a maioria dos portões das cidades romanas havia uma representação das faces de janus.
Na mitologia uma das faces de Janus falava a verdade enquanto a outra mentia, confundindo assim a pessoa na hora de fazer uma escolha importante que poderia trazer grandes conseqüências,isto mostra a dualidade de Janus e seu papel como Deus das indecisões, pois representava assim aquele que acalenta e guia, protege e ama ao mesmo tempo que aquele que engana, que trai, que odeia e que trapaceia. Algumas tradições acreditavam que Janus também encarnava o caos, tanto exterior como interior.
Algumas das simbologias associadas a Janus é o oculto e o conhecido, a verdade e a mentira, a Lua e o Sol, o passado e o futuro, a dualidade que todos temos dentro de nós e que muitas vezes se manifesta em momentos cruciais de nossas vidas, nos confundindo e embaralhando nossos sentimentos e a capacidade de raciocinar, o emocial em atrito com o racional.
Seu símbolo é uma chave a qual abre todas as portas e possibilidades como também as tranca. Seu mês é Janeiro, sua festa é o réveillon
Na Streghria ele é cultuado como Ani, o Deus do Sol, tendo participação crucial durante a Roda do Ano.

fonte: http://www.faceoculta.com.br/?cat=31 


13 e 19 de Junho: Festas Juninas.

As populares festas juninas envolvem diferentes formas de celebração, de acordo com o país. No Brasil, é voltada para os personagens bíblicos Pedro e João Batista, tidos como santos, assim como o “canonizado” frade português Antônio de Lisboa, que viveu na virada dos séculos 12 e 13. Aqui, as festas não seguem exatamente os dias voltados para eles nos calendários, mas abrangem os meses de junho e julho. Porém, a devoção aos “santos” perdeu campo, e a temática rural é o maior foco, com vestimentas e comidas típicas do interior.
A origem das festas estaria nas celebrações pagãs do solstício de verão – quando a incidência solar medida a partir da linha do Equador  é a maior do ano (ou seja, a luz do dia) –, simbolicamente o início “oficial” do verão no que concerne à mudança climática e, portanto, o início da época de plantio (dias mais quentes e mais longos, em uma época dependente da luz natural para quase toda prática ao ar livre). Como o solstício coincide com as datas voltadas aos “santos”, o sincretismo religioso se apoderou da festa com o pretexto de celebrá-los, na Idade Média.
A palavra “junina” remete à deusa pagã Juno, que a Igreja Católica adaptou para “joanina”, relativa a João. Hoje, voltou à baila “junina”, por muitos a usarem relativa ao mês de junho.
Por muitos cristãos, as festas são vistas como idólatras, enquanto outros consideram que não se desligaram da origem pagã, sobretudo pelas crendices que remetem à feitiçaria, como as chamadas “simpatias”.
Não só as festas dos “dias de santos” estão no contexto junino. No Brasil, 12 de junho, o Dia dos Namorados, foi instituído na véspera do dia de Santo Antônio, tido pelos seus adeptos com o “santo casamenteiro” – assim como os namorados do Hemisfério Norte a atrelaram ao dia de São Valentim (o Valentine's Day), 14 de fevereiro. Só que nem para a Igreja Católica Valentim é um santo oficial, pois não há dados suficientes para comprovar se sua história foi real – a de um bispo que realizava casamentos secretamente em uma época em que eram proibidos pelo imperador romano Cláudio II, no século 3. Muitas são as “simpatias” para se conseguir um cônjuge nessas datas. Dessa forma, é compreensível que muitos não separem as festas juninas do paganismo.
Fogo e danças
Ligadas ou não ao catolicismo sincrético, as fogueiras que os pagãos acendiam para a festa do solstício permaneceram em várias culturas, ainda que hoje não tenham mais tanto sentido católico ou pagão para muitos, como a festa do Halloween. As imensas fogueiras da festa de Midsummer (médio-verão) são bastante presentes (principalmente em margens de rios, lagos ou praias oceânicas) no Norte da Europa, em países como Suécia, Noruega, Lituânia, Letônia, Finlândia, Estônia e Dinamarca, assim como outras nações europeias, como Reino Unido, Irlanda, Galícia, Espanha, França, Itália, Malta, Portugal (foto acima), Polônia (figura abaixo), Rússia e Ucrânia. A colonização anglo-saxã levou o costume para países como Estados Unidos, Canadá (onde os festejos se misturam à data máxima da província francófona do Québec, em 24 de junho) e Austrália.
No solstício de inverno, as pessoas faziam um percurso em grupo, em filas, portando tochas, com as quais acendiam a fogueira – de onde teria vindo o costume das procissões com velas acesas. Para eles, o fogo afugentava os maus espíritos. Daí também teriam vindo as lanternas coloridas de papel.
A Igreja Católica medieval tentou se apoderar das fogueiras usando-as como um símbolo pseudocristão. Criaram a tradição com base em uma lenda em que Isabel, prima de Maria, mandou acender uma fogueira no alto de uma montanha para avisar a mãe de Jesus que engravidara (de João Batista).
Quando os colonizadores portugueses trouxeram os festejos juninos para cá, incluíram a tradição dos fogos de artifício (para “acordar” João Batista) e os balões (que levavam pedidos ao céu). No Brasil, a prática de soltar balões é oficialmente proibida, pelos sérios riscos de incêndio – ainda assim, muitos contrariam a lei e causam desde sérios prejuízos materiais a graves ferimentos, ou até mortes.
As danças, por sua vez, têm origem tanto nas coreografias pagãs para adorar falsos deuses quanto na dança de salão francesa quadrille (de onde vem seu equivalente em português, “quadrilha”), uma evolução da antiga contradança – que, por sua vez, deriva de danças inglesas de camponeses (mais uma vez a ligação com a lavoura). Como hábitos franceses eram um grande interesse dos portugueses e foram amplamente difundidos na corte brasileira a partir da vinda de D. João VI, a quadrilha se popularizou por aqui, fundindo-se a danças e ritmos brasileiros – na Bahia, ganhou até o espantoso apelido de “Baile Sifilítico”, pela participação de prostitutas.
A famosa “dança do mastro”, realizada em vários países e com uma variante bem popular na Suécia, tem, para alguns estudiosos, uma conotação fálica (comum a rituais de fertilidade do paganismo), com os dançarinos dando voltas ao redor do objeto.
A comida era distribuída em grande quantidade de propósito, para inspirar a fartura desejada nas lavouras, e muitos estudiosos defendem que parte dela era consagrada às falsas divindades – como ainda hoje é feito por adeptos do ocultismo.
Bruxaria velada
Muita gente conhece uma prática bem estranha da época junina: a de se colocar uma imagem de Santo Antônio de cabeça para baixo (às vezes enterrada ou submersa em água), como que a torturar o personagem até que ele arranje um casamento para o “torturador”.
Outro costume dos antigos pagãos perdurou em algumas regiões brasileiras: o de esfregar cinzas já frias das fogueiras juninas no corpo para a cura de doenças. Muita tradição e nenhuma comprovação científica.
Os adeptos do chamado “neopaganismo” realizam celebrações bem parecidas com as festas pagãs originais, inclusive com a fogueira (como a do Midsummer da Islândia, na foto abaixo) e as danças.
Perigo espiritual?
As informações acima só mostram que as origens dos festejos hoje tão realizados em paróquias católicas (as chamadas “quermesses”, para angariar fundos), e até mesmo em instituições seculares, como escolas e clubes, mesmo que muitos pensem ser inocentes, não têm origem verdadeiramente cristã, nem mesmo para os católicos. Na ânsia de atrair os pagãos para a “catequização”, a Igreja Romana se apoderou das festas para falsos deuses, já que não conseguia proibi-las. Mesmo que hoje as festas não tenham uma ligação tão explícita com a religião, cabe a cada um pensar sobre o costume. 

Fonte: http://www.universal.org/noticias/2013/06/16/festas-juninas:-origem-pag%C3%A3-23650.html



Semana da Páscoa "Cristã":
Qual é a verdadeira origem da Páscoa?
Jerold Aust
A Páscoa é uma das celebrações religiosas mais populares do mundo. Mas, ela está realmente baseada na Bíblia? Meditemos no seguinte por um momento: esta festa é um dos feriados religiosos mais importantes para os cristãos, mas em nenhuma parte da Bíblia nem no livro de Atos dos Apóstolos, que abrange várias décadas de história da Igreja Primitiva, nem em nenhuma das epístolas do Novo Testamento, escritas ao longo de 30 a 40 anos depois da morte e ressurreição de Jesus Cristo, vemos que os apóstolos ou os primeiros cristãos tenham celebrado algo semelhante à “Páscoa Florida” ou à “Páscoa de Ressurreição”. [1]  Os evangelhos mesmo parecem ter sido escritos desde aproximadamente uma década depois da morte e ressurreição de Jesus até uns sessenta anos mais tarde (no caso de João). No entanto, em nenhum deles encontramos a menor alusão a uma celebração que se assemelhe a Páscoa Florida. Si a Páscoa Florida não provém da Bíblia nem foi celebrada por nenhum dos apóstolos, de onde ela provém?
A assombrosa origem da Páscoa Florida
No Dicionário do Novo Testamento do lexicógrafo W.E.Vine, encontramos a seguinte definição do termo Páscoa: “Pascha, a transcrição grega do termo aramaico para a Páscoa, do hebraico pesach, passar por cima, saltar, é uma festa instituída por Deus em comemoração da libertação de Israel do Egito, e antecipando o sacrifício expiatório de Cristo.... 
A festa da Páscoa celebrada pelos cristãos nos tempos pós-apostólicos era uma continuação da festa judia, mas não foi instituída por Cristo, nem estava relacionada com a Quaresma. A festa pagã em homenagem a deusa da primavera, Eástre (outra forma do nome Astarte, um dos títulos da deusa babilônica, a rainha dos céus), era totalmente diferente daquela Páscoa; mesmo assim, a festa pagã conseguiu introduzir-se na apóstata religião ocidental sob a forma de páscoa, como parte da tentativa de adaptar as festas pagãs no seio da cristandade. 
É certo que em inglês recebe o nome de Easter, derivado de Eastre, o que evidencia a verdadeira origem pagã da chamada páscoa cristã, que não coincide no tempo com a páscoa judia.” Ou seja, a versão moderna desta festa não tem origem bíblica, senão que se deriva do culto a Astarté, uma deusa caldéia (babilônica) conhecida com a “rainha dos céus”. Ela é mencionada por este mesmo nome na Bíblia, no livro de Jeremias 7:18 e 44:17-19,25.
 Também no livro de 1 Reis 11:5 e 2 Reis 23:13 há referências a Astarote, a versão hebraica de seu nome. É parte da mesma religião que Deus condena. Os primeiros cristãos, inclusive depois da era apostólica, continuaram observando uma variante da festa bíblica da Páscoa (sua diferença radicava no novo simbolismo introduzido por Jesus; ver, por exemplo, Mateus 26:26-28 e 1 Coríntios 11:23-28, textos que fazem referência à Santa Ceia, onde o pão e o vinho simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, respectivamente). 
A Páscoa Florida era muito diferente da Páscoa do Antigo Testamento e do Novo Testamento tal com a entendia e praticava a Igreja Primitiva, a qual se baseava nos ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. Assim, a Páscoa Florida era um festival pagão cujas raízes se originavam na adoração a outros deuses.
Símbolos Pré-Cristãos
A Enciclopédia Católica, no seu artigo Páscoa, diz o seguinte: “O termo inglês para Páscoa, Easter, segundo Beda o Venerável (monge do século oitavo), se relaciona com Estre, uma deusa teutônica da luz nascente do dia e da primavera, deidade, no entanto, que é por demais desconhecida...” (http://www.enciclopediacatolica.com/p/pascua.htm) 
Estre é o antigo nome europeu que se dava a mesma deusa venerada pelos babilônios, Astarté ou Istar, deusa da fertilidade, cuja celebração mais importante se dava na primavera (no hemisfério norte). No mesmo artigo e sob o subtítulo “Ovos de Páscoa”, lemos que “o costume pode ter sua origem no paganismo pois uma grande quantidade de costumes pagãos, que celebravam o retorno da primavera, foram introduzidos na Páscoa”. O subtítulo “Coelho de Páscoa” afirma: “o coelho é um símbolo pagão e sempre foi um emblema da fertilidade”. 
No livro Catholic Customs and Traditions, o escritor Greg Due explica em detalhes o simbolismo do ovo nas antigas culturas pré-cristãs. “O ovo se converteu num símbolo muito popular da Páscoa Florida. Os mitos sobre a criação de muitos povos da antiguidade se baseiam num ovo cósmico que deu origem ao universo”. Nos antigos povos do Egito e da Pérsia os amigos trocavam ovos decorados no equinócio da primavera, isto é, no começo de um novo ano. 
Estes ovos eram para eles um símbolo da fertilidade, pois muito se admiravam que saísse uma criatura viva do interior de um ovo. Os cristãos ocidentais adotaram esta tradição e o ovo de páscoa passou a ser um símbolo religioso. Chegou a representar o sepulcro do qual emergiu Jesus (Costumes e Tradições Católicas, 1992, p. 101). O mesmo autor explica que assim como o ovo, o coelho foi associado à Páscoa Florida por simbolizar poderosamente a fertilidade: “com freqüência as crianças aprendem que são os coelhos que trazem os ovos.” 
O que estas fontes nos dizem é que a cristandade substituiu o significado da Páscoa Bíblia e da Festa dos Pães Asmos por coelhos e ovos, símbolos pagãos da fertilidade. Tais símbolos desvirtuam e ocultam a verdade sobre a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
A Páscoa Florida se impõe
No entanto, a história não termina aqui. Na realidade, muitas fontes confiáveis confirmam que a Páscoa Florida se converteu num festival que substituiu as celebrações bíblicas da Páscoa e da Festa dos Pães Asmos. A Enciclopédia Britânica diz que “não há indícios da celebração da Páscoa Florida no Novo Testamento, nem nos escritos dos pais apostólicos.... os primeiros cristãos continuaram celebrando as festas judias, ainda que com um espírito renovado, como comemorações dos eventos que representavam estas festas... 
Por outro lado, os cristãos gentios, livres das tradições judias, identificaram o primeiro dia da semana (domingo) com a Ressurreição, e guardaram a sexta-feira que o precedia como comemoração da Crucificação, sem ter em conta o dia do mês”. Foi assim que a Páscoa Florida, um festival pagão com seus correspondentes símbolos pagãos de fertilidade, substituiu as festas ordenadas por Deus e que foram celebradas tanto por Jesus como pelos apóstolos e a Igreja Primitiva. Mas isto não aconteceu da noite para o dia; esta prática somente se consolidou três séculos depois, no ano 325 d.C.. 
Lamentavelmente, não foi edificada sobre alicerce bíblico senão sobre as bases do anti-semitismo e do poder eclesiástico e imperial. Como explica mais detalhadamente a Enciclopédia Britânica, “uma das razões que levou Constantino (o imperador romano) a convocar o Concílio de Nicea em 325 foi a de alcançar um acordo definitivo sobre a disputa (si se deveria guardar a Páscoa Florida ou a bíblica)... 
A decisão unânime foi que a Páscoa deveria celebrar-se um domingo e o mesmo domingo em todo o mundo e que ninguém deveria 'imitar a cegueira dos judeus'”. Aqueles que continuaram celebrando as mesmas festas bíblicas que celebraram Jesus e seus apóstolos em vez do festival “cristianizado” recém criado, foram sistematicamente perseguidos pela poderosa aliança entre a Igreja e o Estado, sob o imperador Constantino. Este festival da Páscoa Florida logo se tornou uma das festas mais populares do cristianismo tradicional.
A influência do paganismo
O historiador britânico James Frazer menciona como a Páscoa Florida e seus rituais entraram na igreja romana estabelecida, junto a outros costumes e celebrações pagãs: “Tomadas juntamente as festas pagãs e as festas cristãs vemos como têm coincidências muito estreitas e muito numerosas para considerá-las meramente acidentais; elas mostram a aliança a que se viu obrigada a Igreja na hora de seu triunfo sobre as demais rivais vencidas (as outras religiões que competiam com o cristianismo dentro do Império Romano), mas ainda perigosas.” 
Assim, “o inflexível espírito de protesto dos missionários primitivos, com suas ferozes denúncias do paganismo, foi tornando-se em conduta flexível, tolerância cômoda e compreensiva caridade dos eclesiásticos solapados que perceberam claramente que para que o cristianismo conquistasse o mundo seria preciso atenuar as regras muito rígidas de seu fundador, alargando a porta estreita que conduz à salvação”. 
Em resumo, para aumentar e ampliar o atrativo da nova religião “cristã” dos primeiros séculos, as poderosas autoridades eclesiásticas romanas, com o apoio do Império Romano, simplesmente adotaram os rituais e as práticas das religiões pagãs, as rebatizaram como “cristãs” e criaram um tipo de cristianismo completamente novo, com costumes e ensinamentos diametralmente opostos aos ensinados pela Igreja que Jesus fundou. 
O cristianismo autêntico da Bíblia quase desapareceu por completo e foi forçado à clandestinidade pela perseguição, pois seus seguidores se recusaram compactuar com o sistema vigente. A Páscoa Florida não representa fielmente o sofrimento, a morte e a ressurreição de Cristo, ainda que assim considerem os que aceitam as tradições religiosas cegamente. 
Muitos dos que professam ser cristãos podem fazer-se essa pergunta ao deparar-se com esses fatos a respeito da Páscoa: com tantos milhões de cristãos bem intencionados, por que Deus não se compadeceria? No entanto, Jesus já deixou resposta a essa pergunta em Mateus 15:9, onde, referindo-se a seu Pai, disse: “em vão me honram, ensinando doutrinas e mandamentos de homens”. Como você quer adorar a Deus: em espírito e em verdade (Jo 4:23) ou segundo fraudes e fábulas?
Traduzido por Eduardo Vasconcellos
[1] O autor utiliza os termos “Florida” e “Ressurreição” para mencionar os nomes como é conhecida a festa da Páscoa em alguns países. Aqui no Brasil, a festa chama-se simplesmente Páscoa, porém os símbolos utilizados - coelhos, chocolates e ovos coloridos, características que contrariam a Bíblia, estão presentes em lugar de destaque. [Nota do Tradutor].
Reproduzido com permissão. Publicado pela Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional. © 2011 Igreja de Deus Unida www.ucg.org. Este artigo não é para ser vendido. É um serviço educacional de interesse público. O artigo original pode ser lido na edição de Março/Abril de 2006 e no endereço http://www.gnmagazine.org/issues/gn63/easter.htm".”



2 de Novembro: Dia dos Finados (Mortos):
Antes de mais nada, cumpre informar que respeitamos todos aqueles que nutrem um forte sentimento de saudades com relação aos seus entes queridos que já se foram, e que, no dia 2 de novembro, vão aos cemitérios porque acreditam que indo naquela data estão honrando a memória dos falecidos.

Se você é uma dessas pessoas, por favor, leia esta postagem.

Com todo o respeito àqueles que de uma forma ou de outra procuram honrar seus familiares falecidos no dia 2 de novembro ou em qualquer outra data, gostaríamos de dizer que RESPEITAR não é o mesmo que CONCORDAR e nos reservamos ao direito de DISCORDAR desse feriado; pois ele é um feriado completamente divorciado da Palavra de Deus.

Nos acompanhe nesta postagem e diremos por quê.

Aliás, é um feriado que na sua essência se choca frontalmente com o que a Palavra de Deus ensina, referente ao estado dos mortos. (Já existem duas postagens neste blog falando a respeito do estado dos mortos)

Não somos frios e indiferentes, também temos saudades dos nossos mortos. Isso não está errado. Não está errado chorar pelos nossos mortos.

Eu mesmo perdi meu pai a mais de três anos atrás e ainda sinto muito a perda dele.

O Senhor Jesus chorou diante do túmulo de Lázaro (João 11:35).

Chorar pelos mortos é correto e bíblico. Entretanto, a Igreja Católica sabe que ao estimular os seus fiéis a que celebrem o "dia de finados" os está estimulando a que celebrem um feriado que não tem o menor fundamento dentro da Palavra de Deus.

E os bispos, arcebispos, curas, padres, monjes, freiras, etc, que não são nada trouxas e conhecem bem a Bíblia, sabem que "os mortos não sabem coisa nenhuma" (Eclesiastes 9:5 e 10) e que não existe qualquer fundamento bíblico para se guardar o "dia de finados".

Passemos agora à própria definição católica referente ao "dia de finados" (2 de novembro) e ao "dia de todos os santos" (1º de novembro).

The Catholic Encyclopaedia (A Enciclopédia Católica) define o "dia de todos os santos" como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”.

No fim do segundo século, professos "cristãos" começaram a honrar os que haviam sido martirizados por causa da sua fé e, achando que eles já estavam com Cristo no céu, oravam a eles para que intercedessem a seu favor.

Foi o ponto de partida para a hedionda "veneração aos santos", a qual não passa de pura idolatria.

A comemoração regular começou quando, em 13 de maio de 609 ou 610 DC., o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão — o templo romano em honra a todos os "deuses" — a Maria e a todos os mártires.

Markale comenta: “Os deuses romanos cederam seu lugar aos santos da religião vitoriosa.”

A data foi mudada para novembro quando o Papa Gregório III (731-741 EC) dedicou uma capela em Roma a todos os "santos" e ordenou que eles fossem homenageados em 1.° de novembro.

Não se sabe ao certo por que ele fez isso, mas pode ter sido porque já se comemorava um feriado parecido, na mesma data, na Inglaterra.

The Encyclopaedia of Religion afirma:

“O Samhain continuou a ser uma festa popular entre os povos celtas durante todo o tempo da cristianização da Grã-Bretanha.

A igreja britânica tentou desviar esse interesse em costumes pagãos acrescentando uma comemoração cristã ao calendário, na mesma data do Samhain. . . . É possível que a comemoração britânica medieval do dia de todos os santos tenha sido o ponto de partida para a popularização dessa festividade em toda a Igreja cristã".

Markale menciona a crescente influência dos monges irlandeses em toda a Europa naquela época.

De modo similar, a New Catholic Encyclopaedia (Nova Enciclopédia Católica) afirma:

“Os irlandeses costumavam reservar o primeiro dia do mês para as festividades importantes e, visto que 1.° de novembro era também o início do inverno para os celtas, seria uma data propícia para uma festa em homenagem a todos os santos.”

Finalmente, em 835 EC, o Papa Gregório IV declarou-a uma festa universal.

O feriado do "dia de finados", no qual as pessoas "rezam" a fim de ajudar as almas no purgatório a obter a bem-aventurança celestial, teve sua data fixada em 2 de novembro durante o século 11 pelos monges de Cluny, na França.

Embora se afirmasse que o "dia de finados" era um dia santo católico, é óbvio que, na mente do povo, ainda havia muita confusão.

A New Catholic Encyclopaedia afirma que “durante toda a Idade Média era popular a crença de que, nesse dia, as almas no purgatório podiam aparecer em forma de fogo-fátuo, bruxa, sapo, etc.”

Incapaz de desarraigar as crenças pagãs do coração do seu rebanho, a Igreja Católica Romana simplesmente as escondeu por trás de uma máscara “cristã”.

Destacando esse fato, The Encyclopaedia of Religion diz:

“A festividade cristã, o dia de todos os santos, é uma homenagem aos santos conhecidos e desconhecidos da religião cristã, assim como o Samhain lembrava as deidades celtas e lhes pagava tributo.”

Aí está, irmãos. Está muito clara a origem pagã e idólatra do feriado do "dia de finados" e também do "dia de todos os santos", que não é feriado, mas é igualmente exaltado pelo catolicismo.

No "dia dos finados" as pessoas vão em massa aos cemitérios, e os túmulos ficam enfeitados, cheios de flores.

Aí está outra coisa que o povo faz sem o menor entendimento. Levar flores para o túmulo?

Para quê?

Para enfeitar o túmulo ou para ofertar aos mortos?

Ninguém se engane, a maioria leva as flores não pensando em enfeitar o túmulo, mas em agradar os mortos mesmo.

Não existe problema nenhum em ir ao cemitério para dar uma olhadinha no túmulo dos nossos parentes, de vez em quando, ou então dar uma varrida no túmulo, mas ofertar flores?

A um monte de carne putrefata ou a um monte de ossos?

E bem no dia 2 de novembro?

Mas o povo, infelizmente, não entende...

Não entendem, em primeiro lugar, porque não examinam as Escrituras. Se examinassem as Escrituras, conforme o Senhor Jesus ordenou (João 5:39) veriam que essa estória de guardar o "dia de finados" é mais uma das muitas mentiras do diabo para enganar e prender o povo.

E aprenderiam das Escrituras que os mortos estão MORTOS, e não vivos e eles NÃO possuem imortalidade, pois o ÚNICO que possui a IMORTALIDADE é DEUS! (I Timóteo 6:16).

Mas como a imensa maioria da população crê na imortalidade da alma, então eles creêm que os mortos lá na outra vida, no céu, ou na outra dimensão, como eles dizem, estão se agradando daquela "visita" ao seus túmulos, no "dia de finados".

Na Palavra de Deus NÃO existe uma ÚNICA linha aonde possamos encontrar a doutrina da imortalidade da alma e não existe UM ÚNICO ESTÍMULO SEQUER DENTRO DA PALAVRA DE DEUS PARA QUE OS CRISTÃOS VISITEM OS TÚMULOS ONDE ESTÃO OS CORPOS DOS SEUS ENTES QUERIDOS E A ELES PRESTEM HOMENAGENS!

Pelo contrário, a Palavra de Deus ensina a MORTALIDADE DA ALMA e, quando uma pessoa morre, naquele mesmo dia perecem todos os seus pensamentos, todos os seus desígnios e todo o seu ser.

Vamos conferir abaixo o ensino da Palavra de Deus referente ao estado dos mortos.

E, se você, que agora lê estas linhas, é evangélico, peça ao seu pastor para que explique bem fundamentado na Bíblia essa doutrina da imortalidade da alma.

Seu pastor poderá ter pendurado na parede do gabinete pastoral dele diplomas e mais diplomas de teologia, pode até mesmo que ele seja um Phd em teologia, doutor em divindade e muito mais, mas você esteja certo de uma coisa:

Ele vai te enrolar, te rodear, mas NÃO poderá te explicar bíblicamente a doutrina da imortalidade da alma.

Porque ele bem sabe que esta doutrina NÃO É BÍBLICA, mas assim mesmo ele vai continuar enganando a você e as outras ovelhas dele.

Pelo menos neste ponto os espíritas são muito mais honestos, eles admitem abertamente que a doutrina da imortalidade da alma não é bíblica e eles também admitem que não creêm na Bíblia como infalível e inspirada Palavra de Deus.

Quer constatar isso?

Leia no site abaixo o desprezo dos adeptos do espiritismo pela Palavra de Deus:

http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/religiao/a-biblia-e-o-espirita.html

Acesse outros sites espíritas na Internet e você poderá confirmar ainda melhor o que afirma o site acima citado.

Já a grande maioria das igrejas evangélicas afirmam que creêm na Bíblia como a infalível Palavra de Deus, mas, por outro lado, ensinam essa doutrina de demônios, que é a doutrina espírita da imortalidade da alma.

Todos os evangélicos que acreditam na doutrina da imortalidade da alma estão, na verdade, abraçando o espiritismo!

Disse o filósofo grego Sócrates:

"A alma e insuscetível de destruição; é ela que vivifica o corpo; traz consigo a vida onde aparece. Não recebe a morte - é imortal".

Não é exatamente igual ao pagão Sócrates que creêm igrejas como a Batista, Metodista, Presbiteriana e Assembléias de Deus, por exemplo?

Não escutamos ou lemos muitas vezes os líderes dessas igrejas ensinando que os seus entes queridos que já faleceram "estão AGORA com Jesus?"

Ou que quem morreu sem Jesus está AGORA "no inferno?"

Então pergunta-se: Se os crentes salvos que morreram estão agora no céu com Cristo, que necessidade haverá então da ressurreição dos mortos? (I Coríntios 15:12-55).

Ou de um dia de juízo (Apocalipse 20:10-15) para os ímpios?

Aonde está a doutrina da ressurreição nessas igrejas?

Eu ainda não conheci um crente evangélico que celebre o "dia de finados", bem, se existir não estranhemos, se creêm na imortalidade da alma qual é o problema em irem levar flores e orar pelos mortos no dia 2 de novembro?

Não diz a Palavra de Deus que "um abismo chama outro abismo?" (Salmo 42:7)

Os conceitos idólatras e pagãos estão impregnados na mente e no coração de muitos que se dizem evangélicos.

Fonte: http://congregacaocristaremanescente.blogspot.com.br/2010/10/dia-de-finados-feriado-idolatra-e-pagao.html

25 de Dezembro: Natal.

O NATAL VEIO DO PAGANISMO.

PROVAS NA HISTÓRIA E NA BÍBLIA.


Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.

1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO

Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho."  (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?

 The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."

O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:

"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."


3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).

4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL

 A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à  noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito.      -      Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!"      -     É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um  com o seu próximo;"  (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte."  (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?

As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

  "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." 
(Os 4:13)

  "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti."  (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?

Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

  "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."


7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?

Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO"  PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?

Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:

  "Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.'    Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". 
(Deut 12:30-31)

  "Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ...    Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'"
(Jr 10:2-3).

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":

    "Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade".
(Joã 4.24).

O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17).  E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:

    "Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens."
(Mt 15:9).

A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.

    "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus"
(Mat 15:6).
    "Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..."  (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!

9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS

Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?

  "Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas."
(Ap 18:4)


 

10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?

Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar-solar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).
Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14)  que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte  (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
·        Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1/24 = 15 dias, 2 vezes ao ano. Os números estão arredondados, pois 24 turnos x 15 dias = 360 dias =/= 365,2422 dias = 1 ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
·        O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10).
·        O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe. Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1; Ex 13:4.
·        Usualmente havia 12 meses, alguns deles com 29 dias, outros com 30 dias, totalizando apenas 12 x 29,5 = 354 dias, ficando faltando 11,2422 dias para o ano solar. A cada 3 ou anos a distorção entre este calendário e o solar era corrigida através da introdução do mês de Adar II.
Temos a seguinte correspondência:
Mês (número)
Mês (nome, em Hebraico)
Turnos
Referências
1
Abibe ou Nissan
= março / abril
1 e 2
Êxo 13:4 Ester 3:7
2
Zive = abril / maio
3 e 4
1Re 6:13
3
Sivan = maio / junho
5 e 6
Est 8:9
4
Tamuz = junho / julho
7 e 8 (Abias)
Jer 39:2; Zac 8:19
5
Abe = julho / agosto
9 e 10
Núm 33:38
6
Elul: agosto / setembro
11 e 12
Nee 6:15
7
Etenim ou Tisri
= setembro / outubro
13 e 14
1Rs 8:2
8
Bul ou Cheshvan
= outubro / novembro
15 e 16
1Rs 6:38
9
Kisleu
= novembro / dezembro
17 e 18
Esd 10:9; Zac 7:
10
Tebete = dezembro / janeiro
19 e 20
Est 2:16
11
Sebate = janeiro / fevereiro
21 e 22
Zac 1:7
12
Adar = fevereiro / março
23 e 24
Est 3:7
                                                                 
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho / julho) (Luc 1:5,8,9).
Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto).
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro).
Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").


Fonte: http://solascriptura-tt.org/.

7 de Setembro: Dia da Independência do Brasil.

Culto a Pátria.

Lembramos que:
 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Efésios 2:19
Mas a nossa pátria está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, Filipenses 3:20.

Carnaval:
O CARNAVAL é uma festa cristã ou pagã? Boa ou ruim?

A própria origem do carnaval ainda é algo indefinido para os historiadores. Muito embora o Carnaval, segundo a Enciclopédia Barsa, seja definido como “um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Qüinquagésima à chamada terça-feira gorda”, podemos afirmar, com toda a certeza, de que se trata de uma festividade totalmente pagã, que não guarda nenhuma relação com o cristianismo.
O carnaval tem sido atribuído à evolução e à sobrevivência do culto de Ísis, dos festejos em honra de Dionísio, na Grécia, e até mesmo às festas dos "inocentes" e "doidos", na idade Média, dando origem aos carnavais dos tempos modernos.
Segundo relata o estudioso e pesquisador Hiram Araújo em seu livro Carnaval, a origem das festas carnavalescas não têm como ser precisamente estabelecidas, talvez possam estar ligadas aos cultos agrários, às festas egípcias e, mais tarde, ao culto a Dionísio, ritual que acontecia na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C.

Para a maioria dos pesquisadores, é provável que o Carnaval tenha se originado no Império Romano, ainda antes do nascimento de Cristo. Nessa época, celebravam-se as Saturnálias, festas em homenagem ao deus do tempo, Saturno. Elas aconteciam nos meses de novembro e dezembro, e todos os segmentos da sociedade participavam. Dos membros da nobreza aos escravos, todos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, música e dança, nada muito diferente do que ocorre hoje.
Nos primeiros séculos a Igreja Católica não tinha expressão dentro do mundo greco-romano. Somente no século 4, o imperador Constantino publica o Edito de Milão (313 d.C.), que torna o catolicismo a religião oficial do Império e proíbe a perseguição de cristãos. A partir do século 4, a Igreja cria uma estrutura mais forte e elabora um cronograma oficial para as festas litúrgicas – Natal, Quaresma e Páscoa – dentro do calendário Juliano.
Como a Igreja pautava-se nos padrões éticos e morais, não permitia uma série de excessos na Quaresma, como a realização de bacanais e saturnálias. Então, as pessoas passaram a aproveitar o último dia antes do início da Quaresma para fazerem tudo a que “tinham direito”. O carnaval é realizado justamente neste período e remonta às características das festas pagãs.
Assim estas festividades pagãs foram movidas para antes do início desse período - a mesma data atual - e ganharam o nome de “carnem levare”, que em latim significa "adeus à carne", ou seja, uma despedida dos chamados prazeres carnais, dos tais excessos que caracterizavam as Saturnálias e eram, como ainda são, reprovadas pela Igreja.
É importante ressaltar que antes das Saturnálias (Romanas), no Egito, no período da estação do outono realizava-se a festa do boi Apis (animal sagrado). Escolhia-se o boi mais belo e todo branco o qual era pintado com várias cores, hieróglifos e sinais cabalísticos (branco = pureza, então, pintar o boi significa torná-lo impuro). O boi era conduzido pelas ruas e levado até o rio Nilo, onde era afogado. Em procissão, sacerdotes, magistrados, homens, mulheres e crianças, fantasiados grotescamente, iam atrás dele (o boi) dançando, cantando em promiscuidade até seu afogamento.
Frise-se que na mitologia Grega, Júpiter se fez passar por um boi, seduziu a princesa Europa e a conduziu para o mar até uma praia deserta onde a possuiu. É fato que estes relatos estão entrelaçados, pois o inimigo sempre atuou no mundo de forma discreta e às vezes até imperceptível para levar as almas à perdição, como na Babilônia, como mais adiante explico.
No entanto, a Saturnália iniciava-se com César e eram protegidas por Baco, o deus do vinho (daí o termo Bacanal). Nos dias de folia, tudo se invertia e ao participar dessa inversão, as pessoas representavam papéis, e fingiam ser o que não eram. Tanto que o rei da festa, o Rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. Durante seu reinado, era praticado, sobre o seu comando, todo tipo de orgia, bebedeira e lasciva. No término das festividades, ou seja, no final do quarto dia, o rei Momo era sacrificado de forma brutal no altar de Saturno. Mas quem afinal é a entidade Momo?
Momo era o deus da irreverência, e irreverência, segundo os léxicos, é sinônimo de desrespeito, profanação, sacrilégio, ofensa, desconsideração, desculto, desveneração e relaxo. E aqui eu faço uma pausa e chamo sua atenção! Diante desta definição de Momo dada pelos dicionários, pode-se afirmar com tranqüilidade que Momo nada mais é do que o próprio Satanás que se insurge contra o próprio Deus e leva os homens à profanarem seu próprio corpo que é o templo do Espírito Santo.
A própria Mitologia Grega relata que, por ser irreverente e profanador, Momo teria sido expulso do Olimpo (local onde os gregos acreditavam morar os deuses da sua mitologia). Mas porque afirmar que essa entidade era cultuada em Roma se a sua origem é Grega? Momo é uma das formas de Dionísio, o deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo (para os Romanos), daí também se origina o termo Bacanal que significa festas orgísticas.
Frise-se que Saturno (deus cultuado nas saturnálias) também é conhecido como o deus sol e isso nos retrocede bem antes da época dos reinados Romano, Grego e Egípcio, nos levando até um homem chamado Ninrode (Gênesis, 10:8 a 12).
O princípio do reino de Ninrode foi Babel. Babel nos faz lembrar da torre, derrubada por DEUS, e o surgimento de várias línguas (Gênesis, 11:1 a 9). Ninrode e seu povo decidiram levantar uma torre, no intento de tocarem o céu, para levantarem seu nome. Desejaram o mesmo que Lúcifer desejou, colocar seu nome acima do nome do único DEUS. A essência da atitude de Ninrode e seu povo é: nós somos poderosos na terra e também seremos poderosos nos céus. Não haverá ninguém como nós.
Mas o SENHOR destruiu todo esse intento e colocou um nome acima de todo nome, o nome de Jesus. Essa torre representa a declaração de que “nós entramos nos céus, nós dominamos os céus, nos tornamos poderosos na terra e nos céus”.
Voltando ao relato, Ninrode foi o homem que, com seu poder, deu início a uma civilização chamada Babilônia. Localizaremos em Babilônia o início de todas as profanações, todos os cultos a outros deuses. Ali, milhares de deuses eram cultuados, mas Javé, o verdadeiro DEUS, não era cultuado.
Quando Ninrode morre, sua mulher, Semirames, declarou que Ninrode era o deus sol e seu filho Tamus era a reencarnação de Ninrode, ou seja, Tamus era o deus sol encarnado.
Voltando para os dias de hoje, antes do carnaval é feita uma eleição, e é escolhido um homem, que é coroado rei, para reinar e comandar os dias da festa, que é chamado rei Momo, que nada mais é do que uma representação viva de Satanás. Pode-se afirmar que o carnaval de hoje é a mesma festa que acontecia no passado, com algumas mudanças estratégicas feitas por Satanás, já que nos dias de hoje não seria aceitável o sacrifício do representante Momo, Satanás troca essa vida (o sacrifício do rei Momo) pela vida de todos os que são brutalmente assassinados no período do carnaval.
Mas o pior de tudo vem agora, pois após ser coroado, essa representação da entidade maligna, Momo, Baco, Dionísio, Saturno, deus sol (Ninrode, Tamus), recebe das mãos do prefeito da Cidade ou da autoridade máxima daquela localidade, Estado ou País, as chaves “da cidade” e este ato de entrega das chaves, no mundo espiritual tem uma repercussão devastadora, pois chave na Bíblia significa poder, autoridade, domínio, ligar, desligar e abrir e fechar. Isaias 22:22, Apocalipse, 1:18, 3:7, 9:1 e 20:1. Mateus, 16:19 “Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céu; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”.
Assim, Satanás e sua legião de demônios literalmente passam a reinar no carnaval ao receber as chaves da cidade através de Momo e ligam espiritualmente os foliões ao inferno. Satanás é tão astuto que traz para todas as culturas e povos um modo de ser adorado, e ainda mais, faz com que ações sejam tomadas para afirmar sua posse sobre a terra (Mt. 4:8 e 9).
Por fim, em Mateus 4:10-11 está escrito: “Então Jesus o ordenou : Retira-te, Satanás, porque está escrito: ao SENHOR, teu Deus, adorarás, e só a ELE darás culto. Com isto o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram”.
Enfim, trago essa reflexão, para que nós, cristãos, pensemos coerentemente antes fazer parte desse festejo, pois há muitos que curtem o carnaval hoje em dia e até acham que o carnaval é bom, porém eles não têm consciência da armadilha maléfica que estão sendo induzidos a participar.
No periodo em que o Cristianismo se espalhou pela Europa, a"Igreja Mãe" substituiu a tradição pagã de homenagear as deusas mitológicas pelo famoso dia das maes.


2º Domingo de Maio: dia das mães:

A origem do dia das Mães

A mais antiga celebração do Dia das Mães tem sua origem na Antiga Grécia, esta data era festejada com a chegada da primavera em um festival em honra a Rhea, esposa de Cronus e mãe de Zeus , considerada a mãe dos deuses.
Da mesma forma, evidencias de um festival de tres dias em meados de Março chamado HILÁRIA era celebrado em homenagem a deusa romana Magna Mater ou Grande Mae remonta a 250 a.C

Bem mais tarde, no início do século XVII, a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Este dia ficou conhecido como o Domingo das Mães. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães e levavam um bolo, de presente para elas.
Em pouco tempo a comemoração se alastrou por todo o país e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de maio, o segundo domingo de maio.

No Brasil, o Dia das Mães foi introduzido pela Associação Cristã de Moços (ACM), em maio de 1918. A data passou a ser celebrada no segundo domingo de maio, conforme decreto assinado, em 1932, pelo presidente Getúlio Vargas. Em 1949, vários proprietários de lojas de São Paulo, lançaram uma grande campanha publicitária incentivando a compra de presentes para as mães e o hábito de presentear as mães ganhou impulso.

Dia das Mães sempre cai no segundo domingo de maio, e como tantos outros feriados enraizados nos festivais pagãos ( culto solar) , incluindo o Dia do Pai, normalmente cai no dia em homenagem ao mais celebrado deus dos pagaos - O Sol!

- lembrete - todos nós que estamos realmente vivendo separado do mundo e andando na verdade não devemos nos deixar se engajar em nenhuma das tradições e costumes do mundo.

Os pais não têm ensinado seus filhos os preceitos da lei que YAH nos ordenou. Eles educam-os com hábitos egoístas. Eles ensinam seus filhos a considerar aniversários e feriados como ocasiões em que esperam receber presentes, e acompanhar os hábitos e costumes do mundo. Nessas ocasiões, o que deveria servir para aumentar o conhecimento de YAH e despertar a gratidão de coração pela sua misericórdia e amor em preservar suas vidas por mais um ano, são transformadas em ocasiões para a auto-satisfação, para a gratificação e glorificação dos filhos e para aumentar a margem de lucros para aqueles que tem como objetivo LUCRAR a QUALQUER CUSTO.

Fonte: http://osentinelahebreu.blogspot.com.br/2011/05/origem-do-dia-das-maes.html


2º Domingo de Agosto: dia dos pais:
 
Estados Unidos:
Em 1909 Sonora Louise Dodd, filha do veterano da Guerra Civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão de sua mãe, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Sonora, de Washington, queria um dia especial em homenagem ao pai, que viu sua mulher dando a luz ao sexto filho, tendo que criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém; foi destemido e amável. Então, já que John Bruce Dodd, pai de sonora, nascera no mês de Junho, ela escolheu celebrar o primeiro Dia dos Pais em Spokane, Washington, no dia 19 de junho de 1.910.
Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro Domingo de Junho como o dia dos pais.
Brasil:
Já no Brasil, quem importou a data foi o publicitário Sylvio Bhering. Instituindo no dia 14 de Agosto de 1953, período que coincidiu com o dia de São Joaquim, patriarca da família, atualmente é comemorado no 2º domingo do mês de agosto, sendo a data brasileira diferente da americana e européia.
Podemos observar, que no Brasil, o dia dos pais, está diretamente ligado a idolatria, pois há uma reverência ao dia de São Joaquim, patriarca da família, data comemorada conforme a tradição da igreja católica. Portanto, qualquer que fizer ou aceitar qualquer homenagem referente ao dia dos pais, estará também compactuando com a festa pagã e consequentemente referenciando também a idolatria, o que é abominação ao Senhor Deus (veja o estudo bíblico sobre a A ABOMINÁVEL IDOLATRIA.
Por isso, precisamos ter muito cuidado com essas coisas que aparentemente são inofensivas, ou motivação para festas saudáveis, mas que na realidade é uma armadilha satânica para tragar o povo escolhido de Deus. Precisamos ter olhos espirituais para não cairmos em tentação, pois não podemos de forma alguma sair por aí, praticando tudo conforme a vontade do mundo e contrariando a vontade do Deus.
O que precisamos entender é que o único “Pai” digno de reverência, adoração, honra e glória, é Deus, porque “Ele” é o criador de todas as coisas que no universo há. Deus não compartilhar a sua glória com nenhum outro ser, observe a palavra no livro de Isaias 42.8, onde Ele mesmo disse: Eu sou o Senhor, este é o meu nome, a minha glória pois a outrem não darei, nem o meu louvor as imagens de escultura. Porque Dele, por Ele e para Ele, são e foram feitas todas as coisas.
Examinais as Escrituras Sagradas, palavras sabiamente escritas por mãos de homens, divinamente inspirados pelo Espírito Santo de Deus que, de Cristo testificam, o qual deu a si mesmo, em sacrifício vivo, para nos remir dos pecados.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna (Evangelho de João 3.16). Deus seja eternamente louvado, e o seu Filho Glorificado.

Fonte: http://salvandoalmas-na.comunidades.net/index.php?pagina=1082924256
Dias de santos padroeiros (Municipal, estadual e federal):

A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram frequentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.

Wikipedia

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