DIA DE FINADOS – FERIADO IDÓLATRA E PAGÃO!

Não estamos desrespeitando ninguém e nem os sentimentos religiosos de ninguém ao fazermos estas afirmações. Respeitamos os católicos e todos os que hoje estão celebrando o “Dia de Finados”.


Entretanto, RESPEITAR não é o mesmo que CONCORDAR e nós nos reservamos ao direito de DISCORDAR desse feriado; pois ele é um feriado completamente divorciado da Palavra de Deus; aliás, é um feriado que na sua essência se choca frontalmente com o que a Bíblia ensina, referente ao estado dos mortos


Também temos saudades dos nossos mortos. Isso não está errado. Não está errado chorar pelos nossos mortos. Eu mesmo perdi meu pai há três meses atrás e ainda sinto muito a perda dele. O Senhor Jesus chorou diante do túmulo de Lázaro (João 11:35). Chorar pelos mortos é correto e bíblico.


Entretanto, a Igreja Católica sabe que ao estimular os seus fiéis a que celebrem o “dia de finados” os está estimulando a que celebrem um feriado que não tem o menor fundamento na Palavra de Deus. E os bispos, arcebispos, curas, padres, monjes, etc, que não são nada trouxas e conhecem bem a Bíblia, sabem que “os mortos não sabem coisa nenhuma” (Eclesiastes 9:5 e 10) e que não existe qualquer fundamento bíblico para se guardar o “dia de finados”.


Passemos agora à própria definição católica referente ao “Dia de Finado” (2 de novembro) e ao “Dia de Todos os Santos” (1º de novembro):

” The Catholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica) define o Dia de Todos os Santos como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”. No fim do segundo século, professos cristãos começaram a honrar os que haviam sido martirizados por causa da sua fé e, achando que eles já estavam com Cristo no céu, oravam a eles para que intercedessem a seu favor.

A comemoração regular começou quando, em 13 de maio de 609 ou 610 EC, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão — o templo romano em honra a todos os deuses — a Maria e a todos os mártires. Markale comenta: “Os deuses romanos cederam seu lugar aos santos da religião vitoriosa.”


A data foi mudada para novembro quando o Papa Gregório III (731-741 EC) dedicou uma capela em Roma a todos os santos e ordenou que eles fossem homenageados em 1.° de novembro. Não se sabe ao certo por que ele fez isso, mas pode ter sido porque já se comemorava um feriado parecido, na mesma data, na Inglaterra.

The Encyclopedia of Religion afirma: “O Samhain continuou a ser uma festa popular entre os povos celtas durante todo o tempo da cristianização da Grã-Bretanha. A Igreja britânica tentou desviar esse interesse em costumes pagãos acrescentando uma comemoração cristã ao calendário, na mesma data do Samhain. . . . É possível que a comemoração britânica medieval do Dia de Todos os Santos tenha sido o ponto de partida para a popularização dessa festividade em toda a Igreja cristã

Markale menciona a crescente influência dos monges irlandeses em toda a Europa naquela época. De modo similar, a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) afirma: “Os irlandeses costumavam reservar o primeiro dia do mês para as festividades importantes e, visto que 1.° de novembro era também o início do inverno para os celtas, seria uma data propícia para uma festa em homenagem a todos os santos.” Finalmente, em 835 EC, o Papa Gregório IV declarou-a uma festa universal.


O feriado do Dia de Finados, no qual as pessoas rezam a fim de ajudar as almas no purgatório a obter a bem-aventurança celestial, teve sua data fixada em 2 de novembro durante o século 11 pelos monges de Cluny, na França. Embora se afirmasse que o Dia de Finados era um dia santo católico, é óbvio que, na mente do povo, ainda havia muita confusão. A New Catholic Encyclopedia afirma que “durante toda a Idade Média era popular a crença de que, nesse dia, as almas no purgatório podiam aparecer em forma de fogo-fátuo, bruxa, sapo, etc.”

Incapaz de desarraigar as crenças pagãs do coração do seu rebanho, a Igreja simplesmente as escondeu por trás de uma máscara “cristã”. Destacando esse fato, The Encyclopedia of Religion diz: “A festividade cristã, o Dia de Todos os Santos, é uma homenagem aos santos conhecidos e desconhecidos da religião cristã, assim como o Samhain lembrava as deidades celtas e lhes pagava tributo.”


Aí está, irmãos. Está muito clara a origem pagã e idólatra do feriado do “Dia de Finados” e também do “Dia de Todos os Santos”, que não é feriado, mas é igualmente exaltado pelo catolicismo.

No “Dia dos Finados” as pessoas vão em massa aos cemitérios, e os túmulos ficam cheios de flores. Aí está outra coisa que o povo faz sem o menor entendimento. Levar flores para o túmulo? Para quê? Para enfeitar o túmulo ou para ofertar aos mortos? Ninguém se engane, a maioria leva as flores não pensando em enfeitar o túmulo, mas em agradar os mortos mesmo. Não existe problema nenhum em ir ao cemitério para dar uma olhadinha no túmulo dos nossos parentes, de vez em quando, agora ofertar flores? A um monte de ossos? E bem no dia 2 de novembro? Mas o povo não entende…


Como a imensa maioria da população crê na imortalidade da alma, então eles creem que os mortos lá na outra vida, no céu ou na outra dimensão, como eles dizem, estão se agradando daquela “visita” ao seus túmulos, no “Fia de Finados”.

Na Palavra de Deus NÃO existe uma ÚNICA linha aonde possamos encontrar a doutrina da imortalidade da alma. Pelo contrário, a Palavra de Deus ensina a MORTALIDADE DA ALMA e, quando uma pessoa morre, naquele mesmo dia perecem todos os seus pensamentos, todo o seu ser.

Vamos conferir abaixo o ensino da Palavra de Deus referente ao estado dos mortos.
Por favor, se você é evangélico, peça ao seu pastor para que explique bem fundamentado na Bíblia essa doutrina da imortalidade da alma. Seu pastor poderá ter no gabinete pastoral dele pendurado na parede diplomas e mais diplomas, pode até mesmo ser Phd em teologia, doutor em divindade e muito mais, mas você esteja certo de uma coisa: Ele vai te enrolar, te rodear, mas NÃO poderá te explicar biblicamente a doutrina da imortalidade da alma.


Porque ele sabe que esta doutrina NÃO É BÍBLICA, mas assim mesmo ele vai continuar enganando a você e as outras ovelhas dele. Pelo menos neste ponto os espíritas são mais honestos, eles admitem que a doutrina da imortalidade da alma não é bíblica e eles também admitem que não creem na Bíblia como infalível e inspirada Palavra de Deus. Quer constatar isso?

Acesse os muitos sites espíritas na Internet e você poderá constatar isso. Bem ao contrário da maioria das igrejas evangélicas, que afirmam que creem na Bíblia como a infalível Palavra de Deus, mas ao mesmo tempo ensinam essa doutrina de demônios, que é a doutrina espírita da imortalidade da alma.

Disse o filósofo grego Sócrates: “A alma e insuscetível de destruição; é ela que vivifica o corpo; traz consigo a vida onde aparece. Não recebe a morte – é imortal”.

Não é exatamente igual ao pagão Sócrates que creem igrejas como a Batista, Metodista, Presbiteriana e Assembleias de Deus, por exemplo? Não escutamos ou lemos muitas vezes os líderes dessas igrejas ensinando que os seus entes queridos que já faleceram “estão agora com Jesus?”

Ou que quem morreu sem Jesus está agora “no inferno?”

Então pergunta-se: Se os crentes salvos que morreram estão agora no céu com Cristo, que necessidade haverá então da ressurreição dos mortos? (I Coríntios 15:12-55).

Ou de um dia de juízo (Apocalipse 20:10-15) para os ímpios? Aonde está a doutrina da ressurreição nessas igrejas? 

REFUTANDO A TRINDADE!


1) “Pois mesmo Jesus subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus” Filipenses 2:6. JESUS DEIXOU SUA DIVINDADE PARA SE TORNAR HOMEM?

Refutação: Esse texto não está dizendo que Jesus era Deus e deixou sua divindade para se tornar homem, o texto está dizendo que ele tinha a “forma de Deus” ou “era como Deus”, nesse caso o texto utiliza uma figura de linguagem chamada comparação. Na comparação apontamos semelhanças e não uma igualdade exata daquilo que tomamos como referência. Ser como Deus ou ter semelhanças com a divindade não é a mesma coisa que ser igual à divindade. É como se eu estivesse dizendo assim: “O príncipe é como o rei ou o príncipe tem a forma de um rei, mas ainda não é rei”. Um rei não tem forma de rei, assim como um Deus não tem forma de Deus, ele é Deus e pronto.

De outra forma, o próprio texto se explica por si só pela palavra “usurpação”, isto é, usurpamos algo quando tomamos algo ou alguma posição que não nos pertence. Assim, ao dizer que Cristo não quis usurpar o ser igual a Deus já dá o sentido do texto, ou seja, alguém muito exaltado, alguém que não é um homem comum, já que tem a forma de Deus, mas que não quis se exaltar acima de sua posição, antes pelo contrário preferiu se humilhar como se fosse um homem comum, ou seja, ele é Príncipe e não rei, mas ao invés de se exaltar como rei preferiu se parecer como plebeu e essa a verdadeira interpretação do texto.

E tem mais, no verso nove em diante ainda diz que por causa da obediência do Filho de Deus, ele foi exaltado por Deus ganhando um nome glorioso e uma exaltação que no texto é nos dito que seria para a Glória do Pai. Como já sabemos uma divindade não pode receber exaltação de posição de ninguém, pois sua posição já é a primeira e única do Universo. Na verdade é justamente Deus quem exalta todos os seres e não que ele precise de exaltação nenhuma.

2) “Eu e o Pai somos um. Novamente, pegaram os judeus em pedras para lhe atirar. Disse-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras da parte do Pai; por qual delas me apedrejais? Responderam–lhe os judeus: Não por obra boa que te apedrejamos, mas sim por causa da blasfêmia, pois sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo…então, daquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, dizeis: Tu blasfemas; porque declarei: sou FILHO DE DEUS?” João 10:29-36. SER FILHO DE DEUS É A MESMA COISA QUE SER DEUS?

Refutação: Nesse texto é importante entender a diferença de interpretação dos fariseus e do próprio Jesus. Por exemplo, todos nós sabemos que para os ortodoxos da época Jesus era um transgressor do sábado ao pegar espigas para comer com os discípulos, no entanto, em nenhum momento houve nenhuma transgressão do filho de Deus, a transgressão se dava somente na errônea interpretação dos religiosos da época. A mesma coisa aconteceu nesse texto, ao tentar deixar subtendido no contexto que era Filho de Deus e Cristo os fariseus erroneamente interpretaram como que ele estava se passando por Deus, o que não é verdade. O Salvador deixa bem claro que ele era o Filho de Deus e não Deus. Perceba que para não dá motivos de falsa interpretação ele ainda tenta dizer que todas suas obras eram da parte do Pai e não dele mesmo.

Outra coisa que muita gente não presta atenção é na resposta que Jesus dá aos judeus quando eles dizem que Jesus estava se passando por Deus. Veja: “Replicou Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse sois deuses? Se ele chamou deuses àqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus, e a escritura não pode falhar” verso 34-35 de João 10. Ou seja, o próprio Pai chamou alguns juízes de Israel de deuses (I Samuel 2:25, Salmos 82:1-6 sentido metafórico) e ali estava o Filho de Deus que eram bem maior que os juízes de Israel e os judeus se escandalizaram quando ele falou que era Filho de Deus. Assim, com essa explicação Jesus tentou dizer algo do tipo: “Se o próprio Deus chamou homens comuns de “reis”, por que vocês estão escandalizados pelo fato de eu, que sou bem mais exaltado que qualquer homem comum, ter dito que sou príncipe?” Essa explicação de Jesus prova que ele não quis dizer que Filho de Deus era Deus, antes pelo contrário.
3) “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor” Deuteronômio 6:4. A PALAVRA “DEUS” E A PALAVRA “ÚNICO” NESSE TEXTO, NOS ORIGINAIS HEBRAICOS, ESTÃO NO PLURAL E ISSO COMPRAVA QUE DEUS É UMA UNIDADE COMPOSTA, OU SEJA, QUE DEUS É TRIUNO?

Refutação: As escrituras foram escritos por um povo, israelita, e para um povo, povo israelita. Quando a Bíblia foi escrita, em um primeiro momento, ela não foi escrita para nós, gentios. Por isso que para entendermos os diferentes sentidos da palavra temos que recorrer à cultura e ao modo de pensar do povo da Bíblia. Muitos erros de interpretação acontecem porque as pessoas pegam textos que foram escritos cerca de 1500 anos antes de Cristo em um língua muito diferente da nossa e em um lugar muito distinto do que vivemos e tentam explicar esses textos usando como parâmetro nossa língua e a cultura da atualidade.

Os israelitas usam as palavras no plural, muitas vezes, não para indicar quantidade, mas para indicar qualidade de supremo, elevado ou grandioso. Quando um judeu vê um hipopótamo (behemóth em hebraico) mesmo vendo um só animal ele usa o plural hipopótamos. A mesma coisa acontece quando um israelita olha para o céu e ver somente um céu, o céu azul das nuvens ele o chama de “céus” no plural. Chamamos de plural majestático e não de plural quantitativo.

Essa é a ideia em chamar um só Deus de “Deuses” (Elohin) e essa também é ideia em chamar esse Deus de “Senhores” (Adonai), isto é, é um só Deus, uma só pessoa, mas uma pessoa tão exaltada, tão elevada, tão inigualável que merece ter os nomes que o designa no plural. Dizer que os copistas israelitas colocavam a palavra “Deus” no plural para sugerir um Deus triuno é tão equivocado quanto dizer que a língua portuguesa só usa o pronome “vossa” para se referir a um plural: Vossa maneira de viver sempre me encantou = maneira de viver de mais uma pessoa/Vossa maneira de viver sempre me encantou= maneira de viver de uma só pessoa, do Ministro, por exemplo. Em um contexto o pronome está no plural e faz referencia a mais de uma pessoa e em outro contexto o mesmo pronome faz referencia a uma só pessoa. Assim, ao pegar textos hebraicos fora do contexto e desconsiderar a cultura e o modo de pensar do povo de Israel, milhares são levados a falsas interpretações, vendo Deus triúno onde só tem um só.

4) “Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo, antes que Abraão existisse, Eu sou. Então pegaram pedras para atirarem nele, mas Jesus se ocultou e saiu do templo” João 8:58,59. QUANDO JESUS DISSE QUE “EU SOU” ELE ESTAVA SE EQUIPARANDO AO GRANDE EU SOU, ISTO É, AO PAI?

Refutação: Engraçado, todo mundo fala da importância de levarmos em conta os contextos das escrituras, só que na hora de defender a doutrina da minha igreja eu levo em conta somente um verso ou somente uma expressão mesmo.

Em Êxodo três Deus se apresenta como o grande eu sou. Na verdade é o significado de seu nome (YHVH) que é “ Eu sou o que sou”. Dando a entender que Deus é o que ele quer ser e que não tem como mente humana definir com exatidão a divindade. Já no contexto de Jesus o tema é sobre a pré-existência de Cristo, ou seja, Jesus tentou usou o verbo “Ser” no caso, não para dizer que ele é o que ele quer ser, mas para dizer que ele, de certa forma, é anterior a Abraão, isto é, ele existia antes de Abraão. É isso que acontece, as pessoas pegam o verbo ser dizendo uma coisa em um texto e ligam com o verbo ser que diz outra coisa em outro texto e tenta com isso provar algo que a Bíblia não diz e assim extrapolam os sentidos da verdadeira teologia.

5) “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” João 1:18. SE JESUS FOI CHAMADO DE “DEUS” É PORQUE ELE É DEUS?

Refutação: Quando lemos a Bíblia temos que tomar muito cuidado com as diferentes linguagens que ela tem, pois ora está em uma linguagem denotativa e real e ora está em linguagem conotativa e figurada. O grande perigo é interpretarmos algo literal como figurativo ou interpretarmos algo figurativo como literal.

É a harmonia com o restante das escrituras que nos ajudam a diferenciar aquilo que se fala com aquilo que se quer dizer. A Bíblia fala que João Batista é o profeta Elias, fala isso, mas quer dizer outra coisa. A Bíblia também fala que os discípulos que o então Saulo de Tarso estava perseguindo eram “cristos” e isso jamais deve ser interpretado ao pé da letra.

A palavra “Deus” tem um sentido real e denotativo quando se refere à Majestade e ao Criador do céu e da terra. Mas também pode ter alguns sentidos conotativos e figurativos para nomear os representantes de Deus que exercem alguma função que pertence à divindade. Veja como a palavra “Deus” era usada no antigo testamento para nomear os juízes de Israel: “Deus assiste na congregação divina e no meio dos deuses (juízes) estabelece seu julgamento…Eu disse: sois deuses (juízes) sois todos filhos do Altíssimo, todavia como homens morrereis…Salmos 82. O próprio Deus chama de “deuses” os filhos dos homens pelo fato de eles exercerem alguma função em seu nome. Veja outro texto: “Pecando o homem contra o próximo “Deus” (juiz) lhe será o árbitro, pecando contra o Senhor, quem intercederá por ele…I Samuel 2:25. Os juízes eram chamados de “deus” por serem representantes da divindade. No entanto, o sentido aí é metafórico, não se deve entender esses textos literalmente.

Esse mesmo princípio foi dito a Moisés: “Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que te tenho posto por Deus sobre Faraó, e Arão, teu irmão, será o teu profeta” Êxodo 7:1. Moisés era “deus” sobre Faraó não porque ele era uma divindade, mas porque ele estava agindo “como” a divindade e exercendo funções que pertencem a divindade daí vem a comparação e o sentido metafórico da palavra.

Então, se os juízes de Israel e Moisés foram chamados de “deus” no sentido figurativo e metafórico por possuírem funções privilegiadas e por serem representante da Divindade, por que Jesus, que também recebeu do Pai autoridade superior a deles para julgar e para governar o mundo vindouro e esse mesmo Jesus que é a expressa revelação da Majestade também não poderia receber esse título? Claro, “deus” no sentido figurativo apenas, no sentido amplo ninguém pode ser chamado de Deus.

E para ampliar ainda mais esse negócio de sentidos que as palavras possuem, olhe o que a Bíblia diz sobre a palavra pai: “a ninguém na terra vos chameis vosso Pai, porque um só é vosso Pai, aquele que estás nos céus” Mateus 23:9. A palavra Pai pode ser usada com um sentido para se referir àquele que nos gerou, mas não pode ser usada com sentido de criador, isto é, uma só palavra e dois sentidos.

Assim, se dá com a palavra Deus, para se referir ao criador do universo é um sentido único e singular. Nenhum ser no vasto universo pode ter a capacidade de assim ser chamado. No entanto, pode se referir a Jesus no sentido metafórico para indicar que o Filho de Deus é o grande representante e o grande Governador da Divindade. Então, chamar ou não Jesus de “deus” vai depender do sentido que queremos dar, porém jamais com sentido de supremo criador ou de Majestade maior, pois esses sentidos são atribuídos exclusivamente ao Pai.

Postado por Fabio Bento

A BÍBLIA E O INFERNO



Boa parte das pessoas define Inferno como “lugar de tormento,governado e onde está o diabo,para onde as pessoas maldosas vão depois que morrem e ali são torturadas por Deus,em um fogo inapagável,por incontáveis bilhões de anos”.
Essa definição não é bíblica e o fato de que Satanás não está no Inferno agora, mas sim passeando pela Terra (Jó2.2) e só será lançado no Lago de fogo e enxofre após sua última rebelião (Ap20.7-10). 
Nas Escrituras,pelo menos 4 palavras são traduzidas por “inferno”, são elas:



1. INFERNO = SEOL: O Seol é o lugar para onde vão os mortos (SL88.5,10,11,12).
Ele nada tem haver com tormento eterno em fogo,visto que Jacó desejou descer até o Seol (Gn37.35) e o fiel Jó orou para ir para lá (Jó14.13). 
O Seol é um lugar de inatividade,de silêncio dos que já morreram (Ec9.10; SL6.5; Is38.18-19). 
A palavra “Seol” é geralmente traduzida por “sepultura” ou “inferno” e ocorre 66 vezes no Antigo Testamento em : Gn37.35; 42.38; 44.29,31; Nm16.30,33; Dt32.22; 1Sm2.6 ;2Sm22.6; 1Rs2.6,9;Jó7.9;11.8;14.13;17.13,16;21.13;24.19;26.6;SL6.5;9.17;16.10;18.5;30.3;31.17;49.14,15;55.15;86.13;88.3;89.48;116.3;139.8;141.7;Pv1.12;5.5;7.27;9.18;15.11,24;23.14;27.20;30.16;Ec9.10;Ct8.6;Is5.14;7.11;14.9,11,15;28.15,18;38.10,18;57.9;Ez31.15,16,17; 32.21,27;Os13.14;Am9.2;Jn2.2;Hc2.5.
2. INFERNO = HADES: A palavra Hades é o equivalente grego do hebraico Seol (comparar At2.27,31 com SL16.10), significando também “abismo dos mortos”. 
O Hades não pode ser definido como “lugar de tormento em fogo” com base em Lucas 16.23, visto que a narração sobre o Rico e o Lázaro é claramente simbólica (Lc16.19-31).
Os gregos dividiam o Hades em duas partes,o Elysium – a habitação dos vitoriosos e o Tártarus – a habitação dos ímpios.Essa ideia de divisões e subdivisões do Hades é pagã e extrabíblica.A palavra Hades ocorre 10 vezes no Novo Testamento (em Mt5.23;16.18;Lc10.15;16.23;At2.27,31; Ap1.18;6.8;20.13,14).


3. INFERNO = GEENA: Geena é o Vale de Hinom,no qual se queimavam lixo e cadávares,além de ter se tornado local de adoração de ídolos e sacrifício de criancinhas no fogo (Jr7.31). 
Geena é usado Novo Testamento como símbolo de destruição eterna dos ímpios no lago de fogo e enxofre (SL97.3;Pv2.22;ML4.1,3;Mt10.28;Mc9.43;Ap20.15;21.8). A palavra Geena ocorre 12 vezes no Novo Testamento (em Mt5.22,29,30;10.28;18.9;23.15,33;Mc9.43,45,47;Lc12.5;Tg3.6).

4.INFERNO = TÁRTARO: Aparece apenas em 1Pedro2.4 em que lemos:“Ora, se Deus não poupou a anjos quando pecaram, antes precipitando-os no inferno Tártaro os entregou a abismos de trevas, reservando-os para o Juízo”. Confira Judas.6
Sejamos pois fieis ao Senhor,para que o Leão de Judá não pronuncie contra nós a seguinte sentença:”Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos.”(Mt25.41).Mas que possamos ouvir do Rei dos reis:”Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo.”(Mt25.34). 

irmão Guilherme Araújo. 

A ADORAÇÃO DA MÃE E DO FILHO!

UM DOS EXEMPLOS MAIS destacados de como o paganismo babilônico tem continuado até nossos dias pode ser visto na maneira como a igreja romanista inventou a adoração a Maria para substituir a antiga adoração à deusa-mãe.


Semíramis com Tamuz nos seus braços


A história da mãe e do filho foi largamente conhecida na antiga Babilônia e desenvolveu-se até ser uma adoração estabelecida. Numerosos monumentos da Babilônia mostram a deusa-mãe Semiramis com seu filho Tamuz nos braços. Quando o povo da Babilônia foi espalhado para as várias partes da terra, levaram consigo a adoração da mãe divina e de seu filho. Isto explica porque muitas nações adoravam uma mãe e um filho - de uma forma ou de outra - séculos antes do verdadeiro Salvador, Jesus Cristo, ter nascido neste mundo! Nos vários poises onde este culto se espalhou, a mãe e o filho foram chamados por diferentes nomes pois, relembramos, a linguagem foi confundida em Babel.

Os chineses tinham uma deusa-mãe chamada Shingmoo ou "Santa Mãe". Ela é representada com um filho nos braços e raios de glória ao redor da cabeça.

Shingmoo

Os antigos germanos adoravam a virgem Hertha com o filho nos braços. Os escandinavos a chamavam de Disa, que também era representada com um filho. Os etruscos chamavam-na de Nutria, e entre os druidas a Virgo-Patitura era adorada como a "Mãe de Deus" Na Índia, era conhecida como Indrani, que também era representada com o filho nos braços, conforme é mostrado na ilustração que se segue.



Indrani com o filho no braço

A deusa-mãe era conhecida como Afrodite ou Ceres pelos gregos; Nana, pelos sumários; e como Vênus ou Fortuna, pelas suas devotas nos velhos dias de Roma, e seu filho como Júpiter.

Afrodite


A ilustração abaixo mostra a mãe e o filho como Devaki e Krishna. Por varias eras. Isis, a "Grande Deusa" e seu filho Iswara, têm sido adorados na Índia, onde templos foram erigidos para sua adoração.

Devaki e Krishna


Na Asia, a mãe era conhecida como Cibele e o filho como Deoius. "Mas, a despeito de seu nome ou lugar' diz um escritor, "ela foi a esposa de Baal, a virgem rainha dos céus, que ficou grávida, sem jamais ter concebido de varão."

Cibele e o filho Deoius

Quando os filhos de Israel caíram em apostasia, eles também foram enganados por esta adoração da deusa-mãe. Como lemos em Juizes 2:13: "Eles deixaram ao Senhor: e serviram a Baal e a Astarote." Astarote ou Astarte era o nome pelo qual a deusa era conhecida pelos filhos de Israel. É penoso pensar que aqueles que haviam conhecido o verdadeiro Deus, o abandonassem e adorassem a mãe pagã. Ainda assim era exatamente o que faziam repetidamente (Juizes 10: 6; 1 Samuel 7:3,4; 12:10; I Reis 11:5;11 Reis 23:13) Um dos títulos pelos quais a deusa era conhecida entre eles era o de "rainha dos céus" (Jeremias 44:17-19). O profeta Jeremias repreendeu-os por a adorarem, mas eles se rebolaram contra sua advertência.

Astarote e Baal

Em Éfeso, a grande mãe era conhecida como Diana. O templo dedicado a ela, naquela cidade, era uma das sete maravilhas do mundo antigo! Não somente em Éfeso, mas em toda a Ásia e em todo o mundo a deusa era adorada (Atos 19: 27).
Diana de Éfeso

No Egito, a mãe era conhecida como Ísis e seu filho como Horus. E muito comum os monumentos religiosos do Egito mostrarem o infante Horus sentado no colo de sua mãe.

Isis e Horus



As fotos abaixo são do "Museo Nacional de Antropologiana Cidade do MéxicoEste museucontém uma extensa coleção de artefatos com uma excelente visão geral das culturas pré-hispânicas do México. Eles abrangem os maias, astecas, toltecas, e Huastecas Tontonacs, Mixtec, Olmecas, chichimecas e mexicas, e muitas outras culturas. 





Esta falsa adoração, tendo se espalhado da Babilônia para as diversas nações, com diferentes nomes e formas, finalmente estabeleceu-se em Roma e em todo o império Romano. Diz um notável escritor com relação a este período: A adoração da Grande Mãe...foi...muito popular sob o império Romano. Inscrições provam que os dois (a mãe e o filho) recebiam honras divinas...não somente na Itália e especialmente em Roma, mas também nas províncias, especialmente na África, Espanha, Portugal, França, Alemanha, e Bulgária."

deusa mãe

Foi durante esse período quando o culto da mãe divina foi muito destacado, que o Salvador, Jesus Cristo, fundou a verdadeira igreja do Novo Testamento. Que gloriosa igreja ela foi naqueles dias primitivos! Pelo terceiro e quarto século, contudo, o que era conhecido como a "igreja" havia, em muitas maneiras abandonado a fé original, caindo em apostasia a respeito do que os apóstolos haviam avisado. Quando essa "queda" veio, muito paganismo foi misturado com o cristianismo. Pagãos não convertidos eram tomados como professos na igreja e em numerosas ocasiões tinham a permissão de continuar muitos dos seus rituais e costumes pagãos - usualmente com umas poucas reservas ou mudanças, para fazer suas crenças parecerem mais semelhantes à doutrina cristã.

Um dos melhores exemplos de tal transferência do paganismo pode ser visto na maneira como a igreja professa permitiu que o culto da grande mãe continuasse - somente um pouquinho diferente na forma e com um novo nome! Veja você, muitos pagãos tinham sido trazidos para o cristianismo, mas tão forte era sua adoração pela deusa-mãe, que não a queriam esquecer. Líderes da igreja comprometidos viram que, se pudessem encontrar alguma semelhança no cristianismo com a adoração da deusa-mãe, poderiam aumentar consideravelmente o seu número. Mas, quem podia substituir a grande mãe do paganismo? É claro que Maria, a mãe de Jesus, pois era a pessoa mais lógica para eles escolherem. Ora, não podiam eles permitir que as pessoas continuassem suas orações e devoções a uma deusa-mãe, apenas chamando-a pelo nome de Maria, em lugar dos nomes anteriores pelos quais era conhecida? Aparentemente foi este o raciocínio empregado, pois foi exatamente o que aconteceu! Pouco a pouco, a adoração que tinha sido associada com a mãe pagã foi transferida para Maria.

Mas a adoração a Maria não fazia parte da fé cristã original. É evidente que Maria, a mãe de Jesus, foi uma mulher excelente, dedicada e piedosa - especialmente escolhida para levar em seu ventre o corpo de nosso Salvador - mesmo assim nenhum dos apóstolos nem mesmo o próprio Jesus jamais insinuaram a idéia dá adoração a Maria. Como afirma a Enciclopédia Britânica, durante os primeiros séculos da igreja, nenhuma ênfase, fosse qual fosse, era colocada sobre Maria. Este ponto é admitido pela The Catholic Encyclopedia também: À devoção a Nossa Bendita Senhora, em última análise, deve ser olhada como uma aplicação prática da doutrina da Comunhão dos Santos. Vendo que esta doutrina não está contida, pelo menos explicitamente, nas formas primitivas do Credo dos Apóstolos, não há talvez qualquer campo para surpresa de não descobrirmos quaisquer traços claros do culto da Bendita Virgem nos primeiros séculos cristãos " sendo o culto de Maria um desenvolvimento posterior.

Não foi até o tempo de Constantino - a primeira parte do quarto século - que qualquer um começou a olhar para Maria como uma deusa. Mesmo neste período, tal adoração foi combatida pela igreja, como é evidente pelas palavras de Epifânio (403 d.C.) que denunciou alguns da Trácia, Arábia, e qualquer outro lugar, por adorarem a Maria como uma deusa e oferecerem bolos em seu santuário. Ela deve ser honrada, disse ele, "mas que ninguém adore Maria." Ainda assim, dentro de apenas uns poucos anos mais, o culto a Maria foi não apenas ratificado pela que conhecemos hoje como igreja Católica, mas tornou-se uma doutrina ofiicial no Concílio de Éfeso em 431!

Em Éfeso? Foi nessa cidade que Diana tinha sido adorada como a deusa da virgindade e da fertilidade desde os tempos primitivos! Dizia-se que ela representava os primitivos poderes da natureza e foi assim esculpida com muitos selos. Uma coroa em forma de torre, símbolo da torre de Babel, adornava sua cabeça.

Quando as crenças são por séculos conservadas por um povo, elas não são facilmente esquecidas. Assim sendo, os líderes da igreja em Éfeso - quando veio a apostasia - também raciocinaram que se fosse permitido às pessoas conservarem suas ideias a respeito de uma deusa-mãe, se isto fosse misturado com o cristianismo e o nome de Maria fosse colocado no lugar, eles poderiam ganhar mais convertidos. Mas este não era o método de Deus. Quando Paulo veio para Éfeso nos dias primitivos, nenhum compromisso foi feito com o paganismo. As pessoas eram realmente convertidas e destruiram seus ídolos da deusa (Atos 19:24-27). Quão trágico que a igreja em Éfeso, em séculos posteriores, se comprometesse e adorasse uma forma de adoração da deusa-mãe, tendo o Concílio de Éfeso finalmente transformado isto em uma doutrina oficial!

Uma posterior indicação que o culto a Maria passou a existir partindo do antigo culto à deusa-mãe, pode ser visto nos títulos que são atribuídos a ela. Maria é freqüentemente chamada "A Madona" De acordo com Hislop, esta expressão é a tradução de um dos títulos pelos quais a deusa babilônica era conhecida. Em forma deificada, Nimrode veio a ser conhecido como Baal. O título de sua esposa, a divindade feminina, seria o equivalente a Baalti. Em Português, esta palavra significa "minha Senhora"; em Latim, "Mea Domina", e em italiano, foi corrompida para a bem conhecida "Madonna" * Entre os fenicios, a deusa-mãe era conhecida como "A Senhora do Mar", e até mesmo este titulo e aplicado a Maria - embora não exista qualquer conexão entre Maria e o mar!

As Escrituras tornam claro que existe apenas um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem (I Tm. 2:5). Ainda assim o catolicismo romano ensina que Maria também é uma "mediadora". As arações para ela formam uma parte muito importante do culto católico. Não existe base escrituristica para esta idéia, embora este conceito não fosse estranho às idéias ligadas à deusa-mãe. Ela trazia como um dos seus titulas "Milita", que é a "Mediatrix", "Medianeira" ou "Mediadora".

Maria é frequentemente chamada "rainha dos céus". Mas Maria, a mãe de Jesus, não é a rainha dos céus. "A rainha dos céus" foi um título da deusa-mãe que foi adorada séculos antes de Maria ter ao menos nascido. Bem antes, nos dias de Jeremias, o povo estava adorando a "rainha dos céus" e praticando rituais que eram sagrados para ela. Como lemos em Jeremias 7:18-20: "Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha, para se fazerem bolos à rainha dos céus".

Um dos títulos pelos quais Ísis era conhecida era a "mãe de Deus" Mais tarde este mesmo título foi aplicado a Maria pelos teólogos de Alexandria. Maria era, é claro, a mãe de Jesus, mas somente no sentido de sua natureza humana, sua humanidade. O significado original de "mãe de Deus" ia além disto; acrescentava uma posição glorificada à MÃE e a igreja católica da mesma maneira foi muito ensinada a pensar assim a respeito de Maria!

A imagem da deusa-mãe com o filho nos braços estava tão firmemente gravada na mente pagã quando vieram os dias da apostasia que, de acordo com um escritor, à antiga imagem de Ísis e do filho Horus foi finalmente aceita, não somente na opinião popular, mas, por sanção episcopal formal, foi aceita como a imagem da "Virgem e do seu filho". Representações de Ísis e do seu filho foram frequentemente colocadas em uma moldura de flores. Esta prática também foi aplicada a Maria, como aqueles que têm estudado arte medieval bem o sabem.

Astarte, a deusa fenícia da fertilidade, era associada com a lua crescente, como é visto em uma antiga medalha.

A deusa egípcia da fertilidade, Ísis, era representada como és tando de pé sobre a lua crescente com estrelas rodeando sua cabeça. Nas igrejas católicas romanas por toda a Europa podem ser vistas pinturas de Maria exatamente da mesma maneira! A ilustração que segue (conforme é vista nos catecismos católicos) apresenta Maria com doze estrelas circundando sua cabeça e a lua crescente debaixo dos pés!

De numerosas maneiras, líderes da apostasia tentaram fazer Maria parecer semelhante às deusas do paganismo e exaltá-la a um plano divino. Uma vez que os pagãos tinham estátuas da deusa assim também estátuas eram feitas de "Maria". Diz-se que em alguns casos, as mesmas estátuas que tinham sido adoradas com Ísis (com seu filho) simplesmente ganharam outro nome, como de Maria e Cristo menino "Quando o cristianismo triunfou" diz un escritor, "estas pinturas e figuras tornaram-se as figuras da Madona e do filho sem qualquer quebra da continuidade: nenhum arqueólogo, de fato, pode agora dizer se alguns desses objeto representam uma ou outras".

Muitas dessas figuras renomeadas foram coroadas e adornadas com jóias - exatamente da mesma maneira das imagens das virgens hindus e egípcias. Mas Maria, a mãe de Jesus, não era rica (Lucas 2:24; Lev. 12:8). De onde, então, vieram essas jóias e coroas que são vistas nestas estátuas que supostamente são dela?

Através de compromissos - alguns muito óbvios, e outros mais ocultos - a adoração da antiga mãe continuou dentro da "igreja" da apostasia, misturada, com o nome de Maria sendo substituto dos antigos nomes.

A PÁSCOA DITA "CRISTÃ" COM RITUAIS PAGÃOS!

Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera.
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes.
Ovos de Páscoa pintados representam a fertilidade das deusas lunares
Ovos de Páscoa pintados representam a fertilidade das deusas lunares
De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa.
Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus.
Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade.Um ritual de passagem, assim como a “passagem” de Cristo, da morte para a vida.
Ostara - cultos pagãos que deram origem a Páscoa
Ostara -Cultos pagãos que deram origem a Páscoa, entre os costumes pintar ovos e o símbolo era a lebre e não o coelho
Na Páscoa, é comum a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas.
Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia.
Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica.
A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada.
A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e àsdeusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs.
Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou, novamente, o planeta Vênus). É uma deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.
Fonte: http://www.raizesespirituais.com.br/pascoa-rituais-pagaos/ 

A REENCARNAÇÃO E A BÍBLIA!


A reencarnação é a doutrina que ensina ser necessário a alma renascer inúmeras vezes, a fim de expiar os erros de cada vida encarnada, visando atingir a perfeição. Tal doutrina é chamada também de metempsicose, ou transmigração da alma. Esta doutrina é apregoada pelos adeptos do hinduísmo, budismo, espiritismo e espiritualismo. Diversas seitas, principalmente as orientais e ligadas ao movimento da Nova Era, também ensinam a reencarnação. No Brasil, seus defensores mais acirrados são os kardecistas, que mencionamos com respeito e apenas a título de informação. O fundador desta linha do espiritismo assim definiu a reencarnação: “é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo, especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo.” A reencarnação não foi ensinada por Jesus Cristo, mas, não obstante, muitos espíritas se dizem cristãos. Porém, como se verá mais adiante, é impossível conciliar o espiritismo com o cristianismo. E, nesta tentativa de se passarem por cristãos, alguns usam até mesmo textos da Bíblia para justificar suas doutrinas, principalmente a da reencarnação. Começaremos analisando estes versículos bíblicos, com os quais os reencarnacionistas tentam provar a metempsicose. A seguir, concluiremos com argumentos incontestáveis, que provam porque razões é inadmissível uma pessoa seguir a Cristo e, ao mesmo tempo, crer que exista reencarnação. TEXTOS BÍBLICOS USADOS ERRONEAMENTE PARA TENTAR SE PROVAR A DOUTRINA DA REENCARNAÇÃO E REFUTADOS PELA PRÓPRIA BÍBLIA 1. João 3:1-8 — Jesus ensinou a reencarnação? Os reencarnacionistas enfatizam apenas o versículo de número 3, mas o contexto mostra que Jesus não está ensinando a reencarnação. 1.1 – No contexto, Jesus está ensinando sobre regeneração, ou seja, uma novidade de vida, nesta mesma vida (2 Co 5:17; Rm 7:6; 8:1; Gl 6:15; Ez 11:19; ) 1.2 – Jesus responde claramente a Nicodemos que não está falando sobre nascimento materno, mas de um nascer da água e do Espírito (v.5) 1.3 – Jesus enfatiza que uma coisa é nascimento carnal, e outra, espiritual. Ele insiste que está falando de renascimento espiritual, não natural. (v.6) 1.4 – O advérbio grego traduzido como “de novo” significa também “de cima, do alto”. Este, na verdade, é seu sentido principal, e não o primeiro. Algumas traduções já consertaram isto. 2. Mateus 17:10-13 – João Batista foi a reencarnação de Elias? Por várias razões é inconcebível que o profeta Elias houvesse reencarnado na pessoa de João Batista. 2.1 – O profeta Elias nem sequer morreu. Ele foi arrebatado ao céu (2 Rs 2:11). A doutrina da reencarnação afirma que para renascer, primeiro é preciso morrer. 2.2 – O próprio João Batista negou ser Elias (Jo 1:21) 2.3 – Em Lucas 1:17 é esclarecido que João não seria a reencarnação de Elias, mas que viria com a mesma unção. 2.4 – No episódio da transfiguração, (Mt 17:3) João Batista já havia morrido. Mas a visão que os discípulos tem é de Jesus conversando com Moisés e Elias. Ora, a doutrina espírita afirma que o espírito sempre aparece com a imagem da última encarnação. Portanto, se a reencarnação existisse, teriam que ver Moisés e João Batista. Mas não foi o que aconteceu. 3. Mateus 21:9 — Jesus foi a reencarnação de Davi? Alguns espíritas afirmam que Jesus era chamado de “filho de Davi” significando ser a reencarnação deste. 3.1 – A expressão “filho de” jamais teve o sentido de reencarnação, mas sim de descendência (Mt 1:1; 1:20) 3.2 – A pergunta desafiadora de Jesus aos fariseus, em Mateus 22:45, aponta quem ele é: o próprio Deus. 4. João 9:1-3 — Os apóstolos criam na reencarnação? A pergunta que os apóstolos fazem a Jesus parece indicar que eles acreditavam que aquele cego houvesse tido uma encarnação passada. 4.1 – Os judeus criam que uma pessoa já podia pecar mesmo durante a gestação, antes de nascer. (Sl 58:3) 4.2 – Na realidade, é neste episódio que Jesus derruba definitivamente a teoria da metempsicose. Afinal, a doutrina da reencarnação ensina que todo mal físico é expiação por algum mal cometido na encarnação passada. Ora, Jesus esclarece que o fato daquele homem nascer cego não tinha nenhuma relação com seus pecados. E porque não? Simplesmente porque ele não podia pecar, pois ainda nem sequer existia. 5. Jó 1:21 — Jó tinha esperança de reencarnar? Alguns usam esta afirmação de Jó para concluir que a Bíblia estaria ensinando a reencarnação. 5.1 – A doutrina da reencarnação não ensina que o espírito volta para o ventre da própria mãe, mas foi isto que Jó disse. 5.2 – A expressão “saí do ventre da minha mãe” era entendida como ter vindo do pó da terra (Gn 3:19) Um exemplo deste paralelismo está no Salmo 139:15, no qual Davi declara ter sido formado nas profundezas da terra, e não no ventre de sua mãe. 5.3 – Jó irá declarar, no cap. 19:25-26, que crê na ressurreição e não na reencarnação, e que sua esperança está no seu redentor (Cristo) e não na reencarnação. 5.4 – No cap. 14:10-12 Jó declara não acreditar que poderia nascer de novo. COMPARAÇÃO ENTRE A BÍBLIA SAGRADA E A DOUTRINA DA REENCARNAÇÃO Todo seguidor de Cristo crê que a Bíblia é a palavra de Deus. Portanto, um cristão não pode crer na reencarnação, porque… I – A Bíblia afirma que ninguém pode expiar seus próprios pecados, porque não há ninguém que nunca peque (Sl 14:3; Ec 7:20; Rm3:9,23). A reencarnação ensina uma auto-expiação, chamada “carma”. II – A Bíblia afirma que ninguém é salvo por boas obras. Praticá-las é nossa obrigação. Não há mérito nisto. (Is 64:6; Ef 2:8-10; Rm 3:20) A reencarnação incentiva boas obras por interesse de uma reencarnação melhor. III – A Bíblia afirma que o mal que há no mundo foi decorrência do pecado de Adão(1), que deu ocasião ao diabo (Gn 3:17; At 10:38; Rm 5:12-14; 8:19-23; Hb 2:14-15; 1Jo3:8). A reencarnação culpa cada ser por pecados de uma suposta outra existência, da qual ninguém se lembra; e ainda nega a existência do diabo, tão mencionado por Jesus. IV – A Bíblia afirma que o espírito do homem é formado por Deus dentro do próprio homem (Gn 2:7; Is42:5; Zc 12:1; Hb 12:9). A doutrina da reencarnação ensina que cada espírito já habitou muitos outros corpos, e que não vem diretamente de Deus. V – A Bíblia afirma que Jesus Cristo foi o único homem que nasceu sem pecado e que jamais pecou. (2Co 5:21; Hb 4:15, 9:28; 1Pe 2:22; 1Jo 3:5) A reencarnação nega a santidade de Cristo, bem como a sua divindade. VI – A Bíblia afirma que o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário fez expiação pelos pecados de todos que nele crêem. (Is53:3-5; Hb7:26-28; 9:11-14, 24-28) A reencarnação ensina que Jesus se sacrificou por si mesmo, para seu próprio progresso espiritual. VII – A Bíblia afirma que é preciso converter-se a Cristo para ser salvo. (Mt 1:21; Jo 3:36; 14:6; At 4:12; 10:43; Rm 5:17-21; 1Tm 2:5) A reencarnação nega que haja salvação em Jesus Cristo. VIII – A Bíblia afirma que ao homem é concedida uma única encarnação (Ec 3:20-22; 9:5-6; 12:7; Hb 9:27) A doutrina da reencarnação ensina que há inúmeras encarnações. E ainda confunde ressurreição com reencarnação. IX – A Bíblia afirma da urgência de se pregar o evangelho da salvação em Cristo, porque não haverá outra oportunidade após a morte (Is 55:6; 2Co 6:2; Hb 3:15) A reencarnação menospreza o evangelho. X – A Bíblia afirma que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). A reencarnação ensina que todos têm que sofrer, e aceitar isto passivamente, e que não há vida eterna com Deus, mas um interminável ciclo de morte, reencarnação e morte. Como se percebe, enganam-se aqueles que dizem ser cristãos, mas que crêem na reencarnação. Cristão verdadeiro crê na ressurreição e na vida eterna, por meio de Cristo Jesus. (Mt 28:5-6; Lc 14:14; Jo 5:24-29; 6:39-40; 11:25; 1Co 6:14; 2Co 4:14; 1Ts 4:14-16). Alguém pode até acreditar em reencarnação, mas que não venha se dizer cristão. Jesus não ensinou que morreremos eternamente, mas que aqueles que nele crêem viverão com Ele eternamente. Que Deus lhe abençoe! (1) Muitos ridicularizam da história de Adão e Eva. Mas um seguidor de Cristo precisa lembrar que o próprio Senhor Jesus mencionava as histórias do Livro de Gênesis como verídicas, inclusive a de Adão e Eva (Exemplo: Mt 19:4). Autor: Pastor Alan Capriles

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