HALLOWEEN, SUA ORIGEM E SUA HISTÓRIA.


“As imagens de escultura de seus deuses queimarás a fogo; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que não te enlaces neles; pois abominação é ao Senhor teu Deus. Não porás, pois, abominação em tua casa, para que não sejas anátema, assim como ela; de todo a detestarás, e de todo a abominarás, porque anátema é.” Deuteronômio 7:25-26.
“O Meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu Te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de Mim; e, visto que te esqueceste da Lei do teu Deus, também Eu me esquecerei de teus filhos.” Oséias 4:6.
“Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que Ele? Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.” 1 Coríntios 10:19-23.
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” 2 Coríntios 6:14.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” Filipensens 4:8.
“Halloween”, ou dia das bruxas, é uma contração da expressão “Hallow Evening” (consagrar noite), que significa véspera do Dia de Todos os Santos. Rapidamente se conclui que o termo “Dia das bruxas” não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa. Esta celebração acontece nos Estados Unidos, porém é uma comemoração bem difundida e está presente também no Brasil.
Uma das lendas sobre essa festa tem origem celta e fala que os espíritos das pessoas que morreram no ano anterior voltam nesta data à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os cel­tas acreditavam ser esta a única chance de vida após a morte. Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite de 31 de outubro eles apagavam as tochas e fogueiras de suas casas, para que elas se tornassem frias, colocavam fantasias de monstros e saíam às ruas para assustar os espíritos.
31 de outubro é o dia mais importante no ano satânico. Marca o ano novo Celta, neste dia, realizavam cerimônias de adoração ao “deus da morte” ou ao”senhor da morte”. Isso acontecia na cerimônia “Samhain” durante o festival de inverno, na qual eram oferecidos sacrifícios humanos.
Em 31 de Outubro, os druidas iam de casa em casa exigir determinados alimentos, e todo aqueles que recusassem doar eram amaldiçoados.
31 de Outubro é a noite que os Satanistas e ocultistas do mundo reservam para a dar a maior honra a Satanás e a orar para a queda da igreja de Jesus Cristo e a destruição das famílias. É a noite do sacrifício humano a Satanás. É o dia mais importante na vida de um Satanista. Não é uma comemoração inocente!!
O que acontece hoje com esta celebração moderna de Halloween? Existem monstros, corujas, fantasmas, cabo de vassouras, etc. As crianças são vestidas como demônios, bruxas, fantasmas, monstros e saem para fora, nas ruas na escuridão e refazem a prática pagã, exigindo alimento dos povos sob a ameaça dos truques se não cooperar.
Mesmo que hoje em dia Halloween seja comemorado de uma maneira inocente por muitos jovens, ele é levado a sério pela maioria das bruxas, membros do movimento neo-pagão e ocultistas em geral.
Devemos com toda certeza nos mobilizar no sentido de passar estas informações para os nossos filhos. Lembrando que os colégios estão se mobilizando para comemorar esta data sob a alegação de ser uma festa inocente, porém espiritualmente falando isto é trágico, pois devemos honrar o Senhor Jesus e não satanás. Qualquer manifestação que vise desonrar o nome de Deus deve ser coibido. Os conselhos de classes de alguns colégios estão reunidos nestes dias que antecedem a esta festa pagã. É preciso que a sua voz seja ouvida. Se não é importante que seus filhos não participem.
Em casa também deve-se evitar qualquer brincadeira nesta direção. Devemos interagir com nossos filhos mostrando-lhes a origem deste acontecimento.
Que Deus nos dê sabedoria e discernimento para nos posicionar contra esta festa ocultista e satânica.
Deus abençoe nossas famílias…
Em Cristo Jesus,
Pr. Nélson R. Gouvêa
Igreja de Deus do sétimo dia  (Panama).

HALLOWEEN, UMA FESTA PAGÃ

 (SATÂNICA)

Os maiores índices de vendas de doces e balas nos EUA e Europa ocorre na época do halloween. Esta festa teve início no culto pagão realizado por sacerdotes druídas. Eles faziam sacrifícios humanos inclusive com crianças. Crê-se que tais sacrifícios são feitos ainda hoje, prova disso é a preocupação das autoridades dos EUA com o alto índice de crianças desaparecidas nesta época.
Estranhas brincadeiras
Há uma prática no halloween americano chamada “fogueira de ossos”, onde uma fogueira fica acesa toda a noite queimando ossos até tornarem-se cinza. A crença druída, rezava que, na noite de 31 de outubro os mortos da família se levantavam e visitavam a casa dos parentes. Se ao chegarem não houvessem guloseimas e manjares preparados para eles, satanás visitaria aquela casa.
Hoje vemos as crianças de casa em casa pedindo doces, fazendo papel de criatura das trevas. E cada vez que falam “treats or tricks?” – “Oferenda ou Travessura?” – estão proferindo “Ou você me dá um doce, ou te amaldiçôo”. Mas para eles tudo não passa de uma brincadeira.
A abóbora com um rosto esculpido e uma vela dentro tinha o sentido de iluminar o caminho quando andavam pela floresta durante a noite e simbolizava o espírito de um morto do qual recebiam poder – Joquio. Com o tempo o tal espírito passou a ser chamado de “Jack”.
Nas cerimônias, ou festas, pagãs que druídas realizavam nas florestas, eram oferecidos sacrifícios de animais e crianças, e culminava com orgias sexuais. Semelhantemente aos bailes e festas de hoje em dia, muitas delas caracterizadas pelos símbolos do halloween, onde muitos encontros terminam em quartos deHOTÉIS.
O halloween é uma festa pagã, satânica
Pessoas que deixaram o satanismo contam que para o satanista há 3 datas mais importantes no ano:
1º – o aniversário deles próprios;
2º – 30 de Abril – antiga data do Dia de Finados (hoje 02/11);
3º – 31 de Outubro – halloween. Por que será?
O que a Bíblia diz sobre o paganismo
No Antigo Testamento a ira de Deus manifestou-se com vigor contra tais práticas. E o alerta de Deus é veemente quanto ao que os aguarda na eternidade, se não se arrependerem.
“A feiticeira não deixarás viver. (…) Quem sacrificar aos deuses e não somente ao Senhor será destruído.” Exôdo 22:18-20.
“Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos, pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor…” Deuteronômio 18:10-12.
“Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte (morte eterna).” Apocalipse 21:8.
Halloween cristão, será possível?
Todo ano, em outubro, milhões de pais cristãos professos aprovam enviar seus pequenos para as ruas vestidos de duendes, bruxas, fantasmas e até diabos, em um ritual de “travessuras ou guloseimas”. Será que este costume é apenas uma noite de inofensivo divertimento e tolice? O que está exatamente, envolvido neste festival? Sobretudo, como deve, um verdadeiro adorador do Deus eterno, encarar estes costumes? Que orientações podemos encontrar na Bíblia para nos ajudar a saber o que o próprio Deus pensa sobre isto?
Muito do que acontece no halloween evidentemente é encarado como algo inofensivo. Quando os jovens profanam edifícios, quebram janelas, furam pneus, etc., a maioria deve concordar que é algo muito prejudicial e degradante. Mas que dizer sobre o costume popular do “travessura ou guloseimas”? É algo inocente como tantos pais pensam? Para compreender a resposta a esta pergunta, nós devemos primeiramente compreender de onde este festival veio e porque era celebrada originalmente.
Como já vimos, a celebração do halloween já era praticada pelos pagãos há muito tempo com um significado notoriamente macabro.
No livro “Halloween Através dos Séculos” (Ralph Linton, pg.4), nós encontramos: “O mais antigo halloween foi celebrado pelos druidas em honra a Samhain, “senhor dos mortos”, cuja festa caía em 1º de novembro.”
Na Enciclopédia Britânica (11º ed., Vol. XII, pg. 857-858) lemos: “Era crença druida que na noite deste festival Saman, ‘senhor da morte’, chamava para junto de si os espíritos malignos que tinham sido condenados a habitar os corpos dos animais nos últimos 12 meses.”
O primeiro dia de novembro foi considerado por muitos povos antigos do norte, como sendo o começo de um ano novo. Neste tempo, quando as folhas estavam caindo e quase toda a folhagem das árvores estava desaparecendo, acreditava-se que as almas dos mortos retornavam aos seus lares. Se estes espíritos não encontrassem o alimento e abrigo apropriados ou fossem ofendidos com o que encontravam, a maldição do demônio viria sobre as cidades, vilas, etc. Sacrifícios eram oferecidos aos mortos nestas ocasiões em várias regiões. Este dia foi chamado de “noite de todas as almas”. Naqueles dias, o 1º de novembro iniciava-se no pôr-do-sol, correspondendo assim ao cair da noite do nosso atual 31 de outubro.
O dia de todas as almas
O costume de comemorar o “dia de todas as almas” pode ser encontrado por todo o mundo. O “Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lenda” nos diz: “Essencialmente,‘todas as almas’ é a adaptação de um costume de abrangência quase mundial de se reservar uma parte do ano (geralmente a última parte) para os mortos. Os babilônicos observavam uma festa mensal de Todas as Almas em que sacrifícios eram feitos por sacerdotes.”
No “Folclore”, por James Napier (pag. 11) nós lemos: “Havia uma opinião geral entre todas as nações de que, na morte, as almas de homens bons eram possuídas por espíritos bons e carregadas ao paraíso; mas as almas de homens maus eram deixadas para vaguear no espaço entre a terra e a lua, ou entregues ao mundo espiritual. Estes espíritos vagantes tinham o hábito de assombrar os vivos… Mas havia meios pelos quais estes fantasmas poderiam ser exorcizados.” Esta satisfação poderia ser proporcionada através de presentes e alimento que poderiam ser preparados e oferecidos para eles. O abrigo também deveria ser providenciado para estas almas. De acordo com estas superstições, se você satisfizesse estes espíritos, eles não o incomodariam; entretanto, se não fossem satisfeitos, as maldições do demônio recairiam sobre você. A mesma doutrina é observada em nosso país nos cultos afros (pagãos) onde fazem despachos com alimentos para satisfazer os espíritos.
“Os Astecas do México acreditavam que as almas dos mortos voltavam no décimo segundo mês do ano, que corresponde a nosso novembro. Neste ‘dia de todas as almas’ as casas eram enfeitadas por fora para dar boas-vindas aos espíritos. Vasilhas de comida e bebida eram preparadas numa mesa no cômodo principal, e a família saia com tochas para encontrar-se com os espíritos e convidá-los a entrar. Então, retornando à casa eles se ajoelhavam ao redor da mesa e curvados, rezavam para as almas aceitarem suas ofertas” (Adonis, Frazer, p. 244).
Assim, por todo antigo mundo pagão, nós encontramos um padrão similar para apaziguar ou fazer ofertas e presentes aos espíritos de mortos. Naturalmente, há diferenças nos métodos, mas a mesmo propósito prevalece em todos.
O ponto de vista de Deus
Neste momento, nós podemos notar que o Deus verdadeiro, Javé (Yahweh), tinha dito ao seu povo para não imitar aos povos pagãos:
“Não aprendais o caminho dos gentios.” Jeremias 10:2.
Deus tinha lhes dito outra vez:

“Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles.” Levítico 19:31.
Os escritos Hebreus nos dizem muito objetivamente:
“…os mortos não sabem coisa nenhuma…” Eclesiastes 9:5.
Não podem voltar e assombrar a vida.
“A alma que pecar, essa morrerá.” Ezequiel 18:4.
Depois que Cristo veio, seus discípulos, também foram advertidos quanto a imitarem as religiões pagãs.
“Antes, digo que o que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.” 1 Coríntios 10:20-21.
Os primeiros discípulos se recusaram a participar dos rituais pagãos realizados para os mortos. Mas algo aconteceu depois que os apóstolos morreram. Enquanto os primeiros discípulos foram mortos ou morreram, os discípulos gentios caíram afastados da verdadeira adoração. Estes apóstatas começaram a fazer exatamente o oposto do que as escrituras diziam. Adotaram os caminhos dos pagãos. O predito afastamento da verdadeira adoração corrompeu a igreja cristã e sobreveio a chamada “Era das Trevas” onde o paganismo disfarçado infiltrou-se nos costumes dos cristãos, e a igreja foi perdendo a sua identidade, mas Deus preservou o seu povo remanescente e fiel. Mat. 7:22,23; II Pe. 2:1; Atos 20:29,30.
A falsa adoração infiltrou-se na cristandade popular através do romanismo
Aproximadamente no ano 100 A.D., o imperador Hadrian construiu um templo para honrar o deus pagão Cybele e outros deuses e divindades romanos. Este templo foi chamado o Pantheon. O Romanos usavam este templo também para honrar seus mortos. Mais tarde, a igreja romana que professava Cristo, tomou conta deste templo. Destruíram suas abominações? Não. Ao invés disto, eles adotaram os caminhos dos romanos pagãos, apenas agora eles usam o templo para rezar para a vigem Maria e outros santos proclamados. Treze de maio foi escolhido como um dia especial de oração para as almas dos santos, que se acreditava estarem sofrendo no “purgatório”. Este dia foi chamado “dia de todos os santos” (all saints day).
Em 834 A.D., a data para esta celebração foi mudada para 1º de novembro. O nome do celebração também foi mudada. É chamada agora de “todos os santos” (all hallow), significando “todo santo” (all holy). “Een” foi adicionado mais tarde como uma contração de “evening” (noite), assim produzindo o termo familiar “halloween”, significando “a noite santa”.
Não foi nenhum acidente a igreja romana ter escolhido a data de 1º de novembro. Como já mencionamos, era nesta data que os druidas da Inglaterra, os nórdicos da Escandinávia, e os alemães pagãos mantiveram seu festival “a noite de todas as almas”. Haviam se tornado “cristãos” no nome, mas aderiram (ou mantiveram) os costumes pagãos. A fim de acomodar esta situação, a igreja romana decidiu apenas adotar os caminhos pagãos e chamá-los de “cristãos”. Às várias divindades para as quais os pagãos rezavam foram dados nomes de santos da igreja. Pensou-se que fazendo isto os costumes pagãos dos povos poderiam ser pronunciados limpos. Entretanto, os povos no geral eram ainda pagãos no coração, ss sentimentos da adoração pagã permaneceram. Foi apenas chamado de “cristão”.
Esta influência pagã tem diminuído em nossos dias? Note isto: “Em muitos países Católicos a crença de que os mortos retornam neste dia é tão forte que é deixado alimento nas mesas (Tirol, Itália) e as pessoas (França, Itália, Alemanha) ainda decoram os túmulos dos mortos” (“Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lenda…” Vol. I, pag. 38). A influência destas crenças pode ser vista em praticamente todas as nações por toda a Terra, hoje em dia, quer sejam cristãos professos ou religiões pagãs.
“Atualmente muitas pessoas têm também suas festividades nas quais dão presentes e fazem oferendas aos mortos. No novo ano chinês, você deverá encontrar muitos budistas chineses oferecendo presentes e alimento, roupas e dinheiro, queimando-os aos mortos. Supostamente, estes presentes iriam ajudar os mortos na sua jornada.
No Oriente Médio os festivais da morte incluem reuniões familiares e refeições cerimoniais nos túmulos dos ancestrais.
Mexicanos guardam o dia 2 de novembro como o “dia del muertos” (dia dos mortos) com celebrações em cemitérios, feitas de forma colorida, através do oferecimento de flores, comidas em potes de barro, brinquedos e presentes, além de queimarem velas e incensos.” Nova Enciclopédia dos Temerosos e Gaiatos, Edição 1986 , Vol. 10, pag. 146.
E quanto aos dias de hoje?
Pode uma pessoa que quer agradar a Deus prestar seu tempo e apoio a tal celebração? Pode esta pessoa permitir que suas crianças participem das atividades populares associadas a este festival pagão? Onde está a ênfase deste dia? Está em desenvolver o fruto do Espírito ou intenta em desenvolver um espírito de “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias”, etc.? (Gl. 5:19-23). Esta festa promove o amor do Deus Yahweh e de seu Filho, Jesus, ou demônios, bruxos e uma multidão de outras atividades que são diretamente condenadas pela Bíblia?
O cristão deve atentar com temos às palavras citadas em Apocalipse 18:2-4:
“Caiu, caiu a Grande Babilônia e se tornou morada de demônios covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de toda espécie de ave imunda e detestável. Todas as nações tem bebido do vinho e do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram todos os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram às custas da sua luxúria. Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos.”
Frutos do halloween
Os frutos da mentalidade “trick-or-treat” (“travessura ou guloseima” ou “maldição ou oferenda”) tem sido induzir a uma atitude egoísta. A ameaça de uma travessura, a menos que uma oferenda seja recebida remonta a um suborno, a respeito do qual a escritura diz:
“… o suborno corrompe o coração” (Eclesiastes 7:7).
As crianças aprendem que participar de suborno, em certas circunstâncias, é considerado legal e sancionado pelos pais, escolas e igreja populares. A luxúria é oferecida e encorajada a medida que as crianças saem para obter tanto despojo quanto puderem. Inveja e orgulho são colocados a medida que as crianças comparam sua pilhagem, depois de uma noite de suborno.
Mas há outra deturpação: a criança que participa do “trick-or-treat” atualmente faz o papel do espírito, diabo, fantasma, duende, ou morto que deverá voltar para importunar os vivos se não lhe derem o que ele quer. A oferenda feita a estes, diz a Bíblia, estão sendo feitas, na realidade, à demônios (1 Co 10:20).
Outras características e influências da “festa”
Uma das mais notáveis características que temos visto é a ganância, a atitude “eu quero”, que está diretamente em oposição aos princípios Bíblicos (Pv. 15:27).
“Fazei pois morrer a vossa natureza terrena prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno, e a avareza, que é idolatria”. Cl 3:5.
“…os céus que agora existem e a terra tem sido entesourados para o fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios” – 2 Pe 3:7.
“Sabei pois isto: nenhum…avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Deus.” Ef 5:5.
Mas, ainda pior, o costume “trick-or-treat”, atualmente promove violência através da ameaça de uma travessura, se a desejada oferenda não for obtida. Tanto é verdade que uma quantidade muito pequena de crianças, hoje em dia, vão em frente com sua ameaça de “travessura” quando não recebem nada, contudo é impresso em suas mentes que eles estão se impondo a famílias e indivíduos que sentem-se “obrigados” pelo costume a dar a exigência deles, uma “oferenda”. E, por outro lado, muitas crianças que saem para arrecadar doces e guloseimas, pregam peças prejudiciais na época do halloween (Pv. 10:23). Enquanto a maioria destas “peças” são pequenos aborrecimentos, outras freqüentemente consistem em uma ameaça para os alvos individuais destas “travessuras”.
Além disso, o halloween tem mascarado “festas” que dão crescimento a muitos atos de obscenidade, com palavras vulgares e até embriagues e prostituição. O espírito mundano, trabalhando com a carne e com as tentações apresentadas pelo mundo o por satanás, presidem tais eventos, até se estes eventos forem realizados exclusivamente por aqueles que se dizem “cristãos”. Um crente instruído não deve favorecer tais costumes.
O uso de máscaras em tempos antigos foi também para assustar ou tapear os espíritos dos mortos, para que eles não pudessem prejudicar quem as usava. Assim, muitos orientais usavam uma grotesca máscara no dia de ano novo para repelir espíritos demoníacos. Tal indulgência à idolatria não está, certamente, em harmonia com a Palavra de Deus.
Está claro que os frutos produzidos pelo festival do halloween não são as obras do Espírito de Deus, mas as da carne e das trevas (Gl. 5:19-23). O inimigo tem suas estratégias para encontrar uma forma de doutrinar as pessoas a crerem que o certo é errado e o errado é certo.
“Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios escolhidos.” Mateus 24:24.
“Porque tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz.” 2 Coríntios 11:13-14.
“E foi expulso o … diabo e satanás, o sedutor de todo o mundo…” Apocalipse 12:9.
“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridão, luz e da luz, escuridão; põe o amargo por doce e o doce por amargo.” Isaías 5:20.
Uma forma usada para atrair as pessoas é através de diversão e prazeres.
“A estultícia dos insensatos é enganadora. Os loucos zombam do pecado…” Pv 14:8,9; 15:21; Is 56:12. O diabo se faz parecer agradável, inofensivo, “um anjo de luz” (2 Co 11:14) e ao mesmo tempo faz do verdadeiro Deus, Javé (Yahweh) e seu Filho, Jesus Cristo, parecerem desmancha-prazeres, opostos a diversão (Gn. 3:4,5) e seus verdadeiros seguidores loucos e fanáticos (Jo 8:44; Pv10:22).
“Ó provai e vede que o Senhor é bom.” Sl 34:8.
“Feliz daquele que guarda as suas prescrições e o busca de todo o coração.” Sl 119:2.
O inimigo de Deus usará pressão, escolas, nossa família e até igrejas populares a fim de manter o povo de Deus percorrendo seus enganosos caminhos. “O tolo posto em grandes alturas…” (Ec 10:6) O verdadeiro povo de Deus deve se opor a satanás e às suas obras, não importa quão inocentemente ele se apresente. “Sujeitai-vos, portanto, a Deus, mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” (Tg 4:7; Ef 4:27; 1 Pe 5:8,9).
E se você for um jovem adorador do Deus vivo, e só agora percebeu que o halloween é uma das obras do demônio? Você estaria disposto a se posicionar contra a pressão dos seus colegas de classe e outros que possam ficar falando para você que é isso é puro divertimento, que não há mal algum nisso, etc.? Você se desviaria da idolatria da gula e exaltação de satanás e dos demônios representados nas máscaras, da “lanterna de jack”, etc.? 1 Jo 5:21; 2 Co 6:16.
Quando a noite de halloween chegar, o que você vai fazer? Você vai se sentar sozinho em casa naquela noite, pensando que você poderia estar com os outros que estão lá fora coletando guloseimas ou participando de uma festa, fantasiado e mascarado? Todavia, você dever controlar seu pensamento. Afugente este tipo de pensamento, fazendo planos para a noite de halloween, assim você estará ocupado fazendo alguma coisa, preferivelmente algo na obra do Senhor (1 Co 3:13).
Seus pensamentos podem deixá-lo feliz ou triste. Você pode pensar que está “perdendo” alguma coisa, ou você pode colocar os princípios bíblicos para trabalharem na sua vida. Isto irá fazê-lo muito mais feliz do que as banalidades do mundo.
“Tudo o que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável, se alguma virtude há e se algum louvor existe, nisto pensai.” Isto pode ser difícil, porque é natural querer continuar se comportando e fazendo o que os outros estão fazendo. Mas, não é mais importante pertencer a Deus e a Jesus do que aos amigos do mundo?
“Não tenhas inveja dos homens malignos, nem queiras estar com eles, porque o seu coração maquina violência e os seus lábios falam para o mal.” Provérbios 24:1-2.
O conselho das Escrituras é ainda mais aplicável hoje do que nos dias dos apóstolos: “Andai no amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus em aroma suave. Mas a impudicícia e toda sorte de impurezas ou cobiça nem sequer se nomeie entre vós, como convém a santos; nem conversação torpe, nem palavras vãs, nem chocarrices, coisas essas inconvenientes; antes, pelo contrário, ações de graças. Sabei pois, isto: nenhum incontinente, ou impuro, ou avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs porque, por essas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles.” Ef 5:2-7.
Por que não tentar ajudar seus amigos a ver a importância de obedecer a Deus, assim como receber a sua graça quando ele executar o julgamento no dia da sua ira? (Sf 2:3; Sl 73:24-28) Partilhe os conhecimentos que agora você tem. Sabemos que isso trará bênção para você e para os outros.
Razões pelas quais os cristãos não devem celebrar o halloween
Muitos em nossa sociedade secular acreditam que o halloween é nada mais que um festival inofensivo que permite que as crianças coletem doces. Mas será mesmo? Como vimos a origem desta mentira está profundamente enraizada no oculto e os cristãos devem se manter longe. Aqui há bons motivos para isso:
– Trinta e um de outubro é, em muitos lugares, conhecido como “o festival da morte”. As tribos celtas e os druidas celebravam este dia como o criador da transformação da vida em morte. Hoje o halloween é, comumente celebrado por adeptos da bruxaria que usam a noite para seus rituais.
– Os bruxos celebram o halloween como “a festa de samhain”, a primeira festa do calendário bruxo. Sendo um festival da morte, halloween é uma época que os feiticeiros tentam se comunicar com os mortos através de diversas rituais e feitiçarias.
– Os cristãos não devem se envolver com práticas ocultistas ou adivinhações. Atente para o mandamento do Senhor contra adivinhações em Deuteronômio 18.
– Os ocultistas crêem que halloween é um período de transição entre a vida e a morte. Alguns ocultistas praticam adivinhação e acreditam que podem aprender os segredos da vida e da sabedoria, deitando-se sobre um túmulo e ouvindo as mensagens do defunto.
– Ocultistas também ensinam que espíritos e fantasmas deixam a sepultura durante a noite e se escondem calorosamente em seus antigos lares. Aldeões, temendo a possibilidade de serem visitados pelas almas dos antigos moradores, fantasiavam-se para amedrontarem os espíritos em seu caminho. Eles também deixavam comida e outras oferendas na estrada. Esta é a real razão pela qual as crianças se vestem com fantasias e vão de porta-em-porta procurando por guloseimas.
– Os ocultistas também tentavam espantar os espíritos esculpindo um rosto assustador numa abóbora-moranga. Esta visão horrorosa moveria o espírito para outro lar ou vila e livraria aquela casa da destruição. Algumas vezes os aldeões acediam uma vela e colocavam junto à abóbora, usando-a como lanterna (daí o nome “lanterna de jack”). Esta é a origem de se esculpir abóboras no halloween.
– Em algumas convenções de bruxaria, o ritual de encerramento incluía espedaçar (catting) uma maçã ou comprometer-se com ritos de fertilidade. Para ele, espedaçar uma maçã é o símbolo de trazer vida. A prática de pendurar (balançar) uma maçã traz duas tradições pagãs: adivinhação e ritual de fertilidade.
– As escolas estão tirando todo significado religioso do Natal (freqüentemente chamado recesso de inverno) e da Páscoa, chamada feriado de primavera. Não é irônico que a maioria das escolas públicas ainda celebram o halloween, apesar de tão ocultas origens?
– Cristãos devem se esquivar do halloween e desenvolver alternativas criativas. As igrejas poderiam por exemplo, celebrar o Dia da Reforma Protestante (também no dia 31 de outubro). Não devemos, como cristãos, apoiar nem promover o halloween.
Extraído e adaptado.

MIGUEL SERVET, O UNITARISTA QUE JOÃO CALVINO MANDOU MATAR!


Miguel Servet, o médico que Calvino mandou matar, porque não acreditava na Trindade. Quanta ignorância!
Miguel Servet foi queimado vivo por cerca de 5 horas , com lenhas verdes, só porque não aceitava o ensino da Trindade. João calvino, fundador da Igreja Presbiteriana, conseguiu o apoio da Igreja católica para queimar este médico que divergia de seus ensinos. 
O médico Dr. Miguel Servet, por sinal um excelente médico, que além de descobrir o modo correto da circulação , à despeito daquilo que Galeno erroneamente ensinava na época , era um estudioso meticuloso da Medicina . Miguel servet também saia todas as noites do Seminário onde estudava , para dar atendimento médico à doentes acamados em lugarejos pobres e fazia tudo isso " de graça" , por amor em ajudar os outros. 
Seu inimigos religiosos do Seminário diziam que ele saia à noite para " procurar mulheres " . Miguel Servet provou que isto era uma calúnia , pois disse que JAMAIS poderia fazer isso, visto que havia sido " castrado" quando ainda era criança. Como de fato foi mesmo . 
Relata-se que enquanto Miguel Servet estava sendo queimado vivo , um bispo se aproximou dele, com o terço na mão e lhe disse : - " Miguel, se arrependa em nome do Filho de Deus " Ele respondeu : - " Seu hipócrita ! Se você mesmo está dizendo que ele é o Filho de Deus, como é que você quer que eu aceite que ele seja o Deus-Filho? " " E além do mais , visto que vocês estão usando o meu dinheiro , vocês poderiam comprar lenhas secas, assim a minha morte seria mais rápida " 
É uma pena que a Inquisição impunha seus conceitos religiosos " à espada e fogo" àqueles que discordavam de seus ensinos.

O nome de Miguel Servet, ou Michael Servetusem latim, acha-se definitivamente incorporado à história da medicina. Servet foi um precursor deHarvey na descoberta da circulação sangüínea. Foi quem primeiro descreveu a circulação pulmonar com exatidão.
Nascido em Aragão, na Espanha, seu verdadeiro nome de família era Michael Villanueva. O nome de Serveto, por ele mesmo adotado, transformou-se em Servet, em francês, eServetus, em latim.
Espírito irrequieto, combativo, devotado a questões transcendentais de natureza religiosa e filosófica, viveu de 1511 a 1553, em meio às disputas religiosas resultantes da Reforma liderada por Lutero e Calvino.
Estudou leis em Toulouse, teologia e hebraico em Louvain, e medicina em Paris e Montpelier, tendo-se destacado por seu interesse pela anatomia.
Durante toda a sua vida, Servet escreveu sobre questões religiosas e dedicou-se à exegese da Bíblia. Pregava a volta a um cristianismo "puro", tal como fora ensinado por Jesus. Um dos dogmas da Igreja por ele contestado, e que o fez cair em desgraça, foi o da Santíssima Trindade. As suas idéias e os seus escritos desagradaram tanto aos católicos como aos protestantes.
É interessante conhecer a razão de seu interesse pela circulação pulmonar. Está escrito na Bíblia que "a alma da carne é o sangue" (Lev. 17.11) e que "o sangue é a vida (Deut. 12.23). No livro dos Salmos (104. 29), por sua vez, a importância da respiração para a manutenção da vida é ressaltada nas seguintes palavras: "se lhes tira a respiração, morrem, e voltam para o seu pó".
Essas passagens bíblicas levaram Servet a estudar a circulação pulmonar, onde o sangue e o ar se misturam, pois no seu entender, o conhecimento da circulação pulmonar conduziria a uma melhor compreensão da natureza da alma.
Sua descrição da circulação pulmonar está assim redigida:
"A força vital provém da mistura, nos pulmões, do ar aspirado e do sangue que flui do ventrículo direito ao esquerdo. Todavia, o fluxo do sangue não se dá, como geralmente se crê, através do septo interventricular. O sangue flui por um longo conduto através dos pulmões, onde a sua cor se torna mais clara, passando da veia que se parece a uma artéria, a uma artéria parecida com uma veia".
Admite-se que Servet tenha realizado observações próprias em animais para chegar a essa conclusão, embora não as tenha mencionado.
A sua descoberta da circulação pulmonar foi divulgada em um livro sobre religião, intitulado Christianismi restitutio, que foi considerado hereje, confiscado e incinerado. Salvaram-se apenas três exemplares, um dos quais se encontra em Paris, outro em Viena e outro em Edimburgo. Uma segunda edição, publicada em Londres em 1723, foi novamente apreendida e incinerada.
Acusado de heresia, Servet foi preso e julgado em Lyon, na França. Conseguiu evadir-se da prisão e quando se dirigia para a Itália, através da Suíça, foi novamente preso em Genebra, julgado e condenado a morrer na fogueira, por decisão de um tribunal eclesiástico sob direção do próprio Calvino. A sentença foi cumprida em Champel, nas proximidades de Genebra, no dia 27 de outubro de 1553.
Puseram-lhe na cabeça uma coroa de juncos impregnada de enxofre e foi queimado vivo em fogo lento com requintes de sadismo e crueldade.
A sua descoberta foi por muito tempo ignorada pela medicina oficial.
Um monumento em sua memória foi erguido em 1903, em Champel, assinalando o local de sua morte.
Joffre M. de Rezende
Membro da Sociedade Brasileira e da Sociedade Internacional de História da Medicina

ORIGEM DAS ETNIAS E NAÇÕES!


Ninrod - (neto de Cão)

Começou a se destacar. Ninrod vem do heb. marad = "rebelar-se". A tradução literal do seu nome poderia ser: "vamos nos revoltar".

Gn 10: 8,9
 - "Cuche também gerou a Ninrod, o qual foi o primeiro a ser poderoso na terra. Ele era poderoso caçador diante do Senhor; pelo que se diz: Como Ninrod, poderoso caçador diante do Senhor."

Dentro do contexto bíblico, expressões como : "valente", "poderoso" não tem boa conotação. Compare: Sl 51: 17 / Is 57: 15 / II Co 12; 9,10.

Ninrod 
foi a primeira tentativa de satanás de formar um ditador mundial. Ele foi o primeiro tipo de Anticristo. Ele fundou um reino EM OPOSIÇÃO ao reino de Deus e chefiou a construção de uma torre ( Babel ) para a adoração dos astros, e de uma cidade - Babilônia - onde se originou todo o sistema anti-Deus. Todas as religiões falsas do mundo têm sua origem em Babilônia.
Ap 17: 5 - "E na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra. "

Gn 10: 10
 - "O princípio de seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar."
Deus havia planejado um reino, um governo, mas quando lemos Gn 10: 10, vemos claramente que outro reino estava sendo formado em oposição ao de Deus.
Gn 11: 4 - "Disseram mais: Eia, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamos-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra."
Demonstrando sua profunda rebeldia contra Deus, Ninrode chefiou a construção de "uma cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus..." O sentido literal destas palavras, revela que era uma torre para a adoração dos astros, a lua, o sol, as estrelas, e a história também mostra isto. Babel foi o modelo de todos os zigurates - o último degrau de um zigurate ( geralmente havia 7 ) , era considerado a "entrada do céu".

Usando betume na construção da torre de Babel, junto com tijolos ( no lugar de pedras) feitos por eles mesmos ( OBRAS ) , eles mostraram sua rejeição a Deus, pois o betume era símbolo de expiação ( é a mesma palavra de Lv 17: 11 ). Com isto estavam declarando que não precisavam da salvação de Deus, pois podiam fazer a sua própria salvação.

Toda religião falsa tem seus próprios métodos para chegar a Deus, cometendo portanto o mesmo erro, e se desviando do "ÚNICO CAMINHO QUE É O SENHOR JESUS CRISTO". ( Jo 14: 6).

confusão das línguas é uma maldição sobre a raça humana, mas ainda não é o juízo de Deus; este se dará na tribulação.

Desde que foram espalhadas, as nações estão entregues a seus próprios caminhos, sem se lembrarem que Deus tem o total controle da história e que um dia se cumprirá o :
Sl 2: 2,4 - "Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos conspiram contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que está sentado nos céus se rirá; o Senhor zombará deles."

Este período termina com a intervenção e a vitória de Deus sobre as trevas, para continuar o Seu plano redentor para o homem.



Ninrod - Semiramis - Tamuz

A Enciclopédia Britânica cita Semiramis como uma personagem histórica a quem se atribui a fundação de Babilônia e a primeira suma-sacerdotiza de uma religião. Ela era casada com Ninrode  e a Bíblia diz que Ninrode é o fundador de Babilônia.
Ap 17: 5 - "E na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra."
Vemos então que em Babilônia se originaram as abominações e as prostituições espirituais.

Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode. Aí estava fundado a base do espiritismo, com a reencarnação, que tem mancado quase que a totalidade das falsas religiões existentes no mundo. Satanás estava adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar o homem quando a verdadeira semente viesse!

Quando Tamuz era moço e estava caçando nas matas, foi morto por um porco selvagem. Semiramis então, com todas as mulheres que serviam na sua religião, choraram e jejuaram por 40 dias, no final dos quais, de acordo com a lenda babilônica, Tamuz foi trazido de volta à vida. Isto foi uma demonstração do poder da mãe. Ela começou a ser adorada com o título de "rainha dos céus" ou "deusa mãe". O símbolo desta religião foi a imagem da mãe com a criança nos braços conhecido como "o mistério da mãe com a criança".

Rapidamente esta religião se estendeu pelo mundo. Os nomes eram outros, de acordo com as diferentes línguas, mas o culto à mãe com o filho era o mesmo.

Ashtarot e Baal         na Fenícia.
Ishtar ou Inanna         na Assíria
Isis e Osiris                 no Egito.
Afrodite e Eros         na Grécia.
Venus e Cupido         em Roma.

Quando os medo-persa dominaram Babilônia, os sacerdotes de lá tiveram que fugir (os medo-persas adoravam o fogo), e se estabeleceram em Pérgamo, na Ásia Menor. Pérgamo se tornou o centro do culto da mãe com o filho. Daí foi levado para Roma com os nomes de Venus e Cupido.

No tempo de Constantino, ele teve que medir forças políticas com o Gal. Maxêncio para se tornar imperador.

Os imperadores do império romano portavam 2 coroas: a de imperador e a de pontifex maximus (sumo-sacerdote); isto significava autoridade política e religiosa.

Constantino, para obter o apoio dos cristãos, prometeu cristianizar o império, se vencesse. Os cristãos o apoiaram e numa última batalha, no ano 312, ele venceu e, como imperador e pontifex maximus, declarou o cristianismo a religião oficial do império.

Muitos se tornaram "cristãos" para agradar o imperador. Para um povo que adorava centenas de deuses, isto não era difícil! Mas estes nunca "nasceram de novo", e bem cedo começou a se formar um sincretismo do cristianismo com o paganismo. As imagens pagãs foram sendo reintroduzidas com nomes cristãos.

Venus e Cupido passaram a se chamar "Maria e o menino Jesus". Ela foi honrada como a 'rainha dos céus" e se tornou a mediatrix entre deus e os homens. Exatamente como era na religião babilônica. Os velhos festivais e feriados foram re-introduzidos no chamado "cristianismo", se fixando cada vez mais com o passar do tempo.

A festa de Ashtarot (o nome fenício de Semiramis) ou Ishtar ou Inanna como era chamada na Assíria. Em Nínive se tornou "Easter" para os anglo-saxãos na Bretanha, e é comemorado até hoje com este nome.

Uma princesa fenícia - Jezabel - introduziu este culto em Israel e o vemos claramente na Bíblia:

Tamuz 
- Ez 8: 14,18
 - "Depois me levou `entrada da porta da casa do Senhor, que olha para o norte; e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz. Então me disse: Viste, filho do homem? Verás ainda maiores abominações do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam `a entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim virados para o oriente, adoravam o sol.

Então me disse: Viste, filho do homem? Acaso é isto coisa leviana para a casa de Judá, o fazerem eles as abominações que fazem aqui? pois, havendo enchido a terra de violência, tornam a provocar-me à ira; e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz. Pelo que também eu procederei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade. Ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo não os ouvirei."
O sol no céu era também o símbolo de Tamuz - o filho da rainha dos céus.
Jr 44: 14,19 - "De maneira que, da parte remanescente de Judá que entrou na terra do Egito a fim de lá peregrinar, não haverá quem escape e fique para tornar à terra de Judá, à qual era seu grande desejo voltar, para ali habitar; mas não voltarão, senão um pugilo de fugitivos. Então responderam a Jeremias todos os homens que sabiam que suas mulheres queimavam incenso a outros deuses, e todas as mulheres que estavam presentes, uma grande multidão, a saber, todo o povo que habitava na terra do Egito, em Patros dizendo: Quanto à palavra que nos anunciaste em nome do Senhor, não te obedeceremos a ti; mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, de queimarmos incenso à rainha do céu, e de lhe oferecermos libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; então tínhamos fartura de pão, e prosperávamos, e não vimos mal algum.
Mas desde que cessamos de queimar incenso à rainha do céu, e de lhe oferecer libações, temos tido falta de tudo, e temos sido consumidos pela espada e pela fome. E nós, mulheres, quando queimávamos incenso à rainha do céu, e lhe oferecíamos libações, acaso lhe fizemos bolos para a adorar e lhe oferecemos libações sem nossos maridos?"

Todas as religiões falsas do mundo tiveram sua origem em Babilônia!

A torre de Babel foi o monumento da rebelião e blasfêmia. Ao usarem betume para unir os tijolos, feitos por eles mesmos no lugar de pedras, estavam declarando sua total independência de Deus.
Gn 11: 3 - "Disseram uns aos outros: Eia pois, façamos tijolos, e queimemo-los bem. Os tijolos lhes serviam de pedras e o betume de argamassa."
A palavra betume, no hebraico, é a mesma palavra usada para expiação, a tradução é: cobertura, cobrir, e este era exatamente o resultado das expiações do Velho Testamento, que apontavam para o sangue de Jesus Cristo.

A arca que é um tipo de Jesus Cristo como Salvador, foi betumada por fora e por dentro.
Gn 6: 14 - "Fazei para ti uma arca de madeira de gôfer; farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora."

Gn 11: 5,9
 - "Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam, e disse: Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro.
Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a linguagem de toda a terra, e dali o Senhor os espalhou sobre a face de toda a terra."

Se Deus não interrompesse aqui, o pecado deste povo cresceria de tal maneira que uma medida muito mais drástica seria necessária.

A maldição das línguas ainda não é juízo sobre a raça humana, este se dará na tribulação.

Desde que foram espalhadas, não há lugar para Deus nas nações, elas fazem e seguem seu próprio caminho e usam a terra como se não fosse de Deus. Mas virá o dia ( e está perto ) em que se cumprirá e Jesus Cristo estabelecerá o Seu reino e reinará com "vara de ferro".
Sl 2: 2,4 - "Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos conspiram contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que está sentado nos céus se rirá; o Senhor zombará deles."
No final deste período, vemos claramente que Deus, mais uma vez foi vitorioso sobre as trevas para continuar Seu plano que redime o homem e que, no final, libertará o mundo que hoje está nas mãos de satanás.

O homem - a raça humana - já havia rejeitado a Deus:
Na área da Palavra - no tempo de Adão e Eva.
Na área da Adoração - no tempo de Caim e Abel, e agora,
na área do Governo.
O resultado desta rejeição é o estado caótico em que o mundo se encontra em todas as áreas: política/ social/ econômica-financeira/ espiritual/ intelectual, etc..

Mas, apesar de rejeitado pelo homem, Deus continua a buscar o homem que Ele ama. Deus não rejeitou o homem! Aleluia!
Jo 3: 16 - "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

Rm 5: 8
 - "Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós."
O programa de Deus para a raça humana em geral ( como um todo ) ficou suspenso, porque a raça humana, como um todo, O rejeitou...

Então, Deus introduz um novo programa, até ali desconhecido - este programa poderia ser desenvolvido através de indivíduos que respondessem ao Seu chamado - não dependia mais da raça, de nações; mas de indivíduos. Deus iria agir a partir de um indivíduo para formar um canal para abençoar a terra - uma nação formada e separada por Ele para abençoar as nações que O rejeitaram.

Deus vai chamar um homem para formar uma família, para então, formar esta nação.


Claudio Trois.

DESAFIANDO O DEUS DE ISRAEL, YAHWEH, O ÚNICO DEUS VERDADEIRO!





Abraão foi chamado de “amigo de Deus” (Tg 2.23), uma expressão que não é usada para referir-se a qualquer outra pessoa na Bíblia. Como resultado desse relacionamento, Deus fez com esse “amigo especial” uma “aliança perpétua” (Gn 17.7,13,19; 1 Cr 16.16-18; Sl 105.8-12, etc.), que durante o decurso da História é estendida aos seus descendentes.
Essa aliança envolvia: (1) a Terra Prometida e (2) o Messias prometido. Somente através do Messias Deus poderia cumprir o que prometera a Abraão, Isaque e Jacó: “em ti [e na tua descendência] serão benditas todas as famílias [nações] da terra” (Gn 12.3; 22.18; 26.4; 28.14). A promessa de Deus em relação à terra foi clara: “porque toda essa terra que vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência, para sempre” (Gn 13.15); “...fez o SENHOR aliança com Abrão ...À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates” (Gn 15.18); “toda a terra de Canaã, em possessão perpétua...” (Gn 17.7-8).
“Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos...”
(Sl 124.2-3).
Abraão teve vários filhos. De Hagar, a serva egípcia de Sara, gerou a Ismael. Com Sara, teve Isaque. Seis outros nasceram de Quetura, com quem se casou após a morte de Sara (Gn 25.1-2).
Sara era estéril. Nem ela nem Abraão podiam crer na promessa de Deus de que ela teria um filho (Gn 16.1-4). Abraão estava satisfeito com Ismael e pediu que a aliança com Deus fosse cumprida através dele (Gn 17.18). Porém, Ismael era um filho ilegítimo, nascido da falta de fé de Abraão e de Sara, e não o filho que Deus havia prometido a eles. Rejeitando o apelo de Abraão, Deus declarou enfaticamente: “De fato, Sara, tua mulher, te dará um filho, e lhe chamarás Isaque; estabelecerei com ele a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência. Quanto a Ismael... abençoá-lo-ei... A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque, o qual Sara te dará à luz” (Gn 17.19-21).

Isaque Recebeu a Promessa

As Escrituras repetem de forma clara que através de Isaque, nascido milagrosamente de Abraão e Sara, seriam cumpridas as promessas de Deus a respeito da terra e do Messias. A Bíblia também mostra que Ismael não era o filho cujos descendentes iriam possuir a Terra Prometida. Essas declarações são tão claras e repetidas na Palavra de Deus, que não podem ser honestamente questionadas. Mesmo assim, os árabes, que afirmam ser descendentes de Ismael, reclamam para si as promessas feitas por Deus a Isaque e, através dele, aos judeus. A afirmação do islã, de que Ismael era o filho da promessa, não apenas contradiz as Escrituras, mas, de maneira irracional, dá prioridade ao filho ilegítimo sobre seu meio-irmão, que é o verdadeiro herdeiro.
Ao distinguir Isaque dos outros filhos de Abraão, sem sombra de dúvidas, Deus o chama de o “único filho” de Abraão e ordena que o sacrifique no monte Moriá (Gn 22.2). Isaque, submetendo-se ao mandamento de Deus, permitiu que seu pai o amarrasse sobre o altar. Então, Deus o livrou no último instante, quando já havia comprovado a completa obediência tanto do pai quanto do filho (Gn 22.1-14). Esse é o testemunho das Escrituras: “Deus não pode mentir” (1 Sm 15.29; Sl 89.35; Tt 1.2, etc.) e Seus “dons e a vocação... são irrevogáveis” (Rm 11.29).

Esaú e Jacó

Isaque teve dois filhos gêmeos: Esaú e Jacó. Contrariando o costume daqueles tempos, ao invés de Esaú, o primogênito, Deus escolheu Jacó, o filho mais novo, através de quem Suas promessas seriam cumpridas. Antes dos gêmeos nascerem, Deus revelou especificamente à mãe deles, Rebeca, o que aconteceria com os seus descendentes: “Duas nações há no teu ventre, dois povos... o mais velho servirá ao mais moço” (Gn 25.23).
A profecia não tratava de Esaú e Jacó como indivíduos (na verdade, Esaú nunca serviu a Jacó enquanto viveram), mas referia-se às nações que descenderiam deles. Os árabes são os descendentes tanto de Ismael quanto de Esaú, pois este e seus descendentes casaram com a descendência de Ismael (Gn 28.9).

A Promessa Renovada

Os judeus, por outro lado (isolados no Egito por 400 anos e levados à Terra Prometida como um grupo étnico distinto), são os descendentes de Abraão através de seu filho Isaque e de seu neto Jacó, o qual teve seu nome mudado por Deus para Israel. A promessa da terra e do Messias foi renovada por Deus a Isaque: “a ti e a tua descendência darei todas estas terras... Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra” (Gn 26.3-4). Deus também disse a Jacó (Israel): “A terra em que agora estás deitado, eu ta darei, a ti e à tua descendência. A tua descendência será como o pó da terra; estender-te-ás para o Ocidente e para o Oriente, para o Norte e para o Sul. Em ti e na tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra” (Gn 28.13-14).
Os judeus, isolados no Egito por 400 anos e levados à Terra Prometida como um grupo étnico distinto, são os descendentes de Abraão através de seu filho Isaque e de seu neto Jacó, o qual teve seu nome mudado por Deus para Israel.
Sem dúvida alguma, a terra de Israel (“desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates” – Gn 15.18) foi entregue perpetuamente aos judeus. Deus declarou: “Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois para mim estrangeiros e peregrinos” (Lv 25.23). Em flagrante desobediência, os líderes de Israel têm trocado terras por “paz” com os palestinos, que juraram exterminar Israel. O povo de Israel abandonou a convicção bíblica expressa pelo seu primeiro premiê, David Ben Gurion:
Nosso direito a esta Terra Santa está totalmente assegurado, é inalienável e eterno... Este direito... não pode ser retirado sob circunstância alguma... [os israelitas] não têm poder nem jurisdição para negá-lo às gerações vindouras... até que venha a grande redenção, nunca devemos abrir mão desse direito histórico.[1]

O Povo Escolhido

Para assegurar que toda a humanidade entenda que os judeus são o povo escolhido de Deus, a palavra “Israel” predomina na Bíblia, sendo citada 2.565 vezes em 2.293 versículos. Em contraste, os árabes são mencionados apenas dez vezes.
Qualquer pessoa que afirma acreditar na Bíblia deve entender que existe apenas uma nação e um povo -  somente os judeus -  a quem Deus entregou a terra e fez promessas específicas e perpétuas. Os judeus são o único povo que continua existindo enquanto nação (mesmo quando foram dispersos), que tem sua genealogia preservada nas Sagradas Escrituras e que é identificável no mundo de hoje. Se não fosse assim, milhares de promessas feitas por Deus não seriam cumpridas e Ele seria um mentiroso.

Yahweh não é Alá

“Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam” (Sl 122.6).
Já documentamos em outras oportunidades que o Deus da Bíblia (Yahweh, Javé) e o Alá do Corão não são o mesmo. Yahweh refere-se a si mesmo 12 vezes como “o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó”. Por um número impressionante de vezes, 203 em 201 versículos (de Êxodo 5.1 até Lucas 1.68), Ele é chamado de “Deus de Israel”, mas nunca de “Deus de Ismael”.
Em contraste, o islã e Alá expressam seu ódio por Israel e por todos os judeus. Apenas esse fato já seria suficiente para distinguir Alá de Yahweh. O Corão e a tradição islâmica citada no hadith repetidamente vilificam os judeus:
“...judeus... destinamos... [a] ...eles um castigo doloroso” (Sura 4.160-161); Alá “os amaldiçoou por sua descrença” (4.46). “que Deus os combata” (9.30) “Estão condenados ao aviltamento onde quer que se encontrem...” (3.112); “A ressurreição dos mortos não ocorrerá até que os muçulmanos guerreiem contra os judeus e os matem; as árvores e as rochas dirão: ó muçulmano... há um judeu atrás de mim, venha e o mate”.[2]

Perseguição aos Judeus

Infelizmente os árabes, persistindo na sua falsa alegação de que Ismael era o filho legítimo da promessa, rebelaram-se contra a Palavra de Deus. Seu ódio ciumento dos descendentes de Isaque (exacerbado pelos ensinamentos e pelos exemplos de Maomé e do islã) deixou uma mancha na História da humanidade, que não encontra comparação nem mesmo com o que Hitler fez.
Por 1300 anos os judeus sofreram tratamento desumano e demonstrações periódicas de violência nos territórios muçulmanos. Tomemos o Marrocos como exemplo do que ocorreu em grande parte das áreas dominadas pelos árabes. Lá os judeus foram forçados a viver em guetos chamados demellahs. Um historiador escreveu que estupros, agressões, queima de sinagogas, destruição de rolos do Torá e assassinatos eram “tão freqüentes que é impossível listar a todos”.[3] Usando apenas mais um exemplo, na cidade de Fez, em 1032, cerca de 6.000 judeus foram assassinados e muitos outros “destituídos de suas mulheres e propriedades”.[4] Esse tipo de massacre continuou periodicamente naquela cidade e em todo o Marrocos (bem como em outros países muçulmanos). Curiosamente, a feroz perseguição de 1640, na qual mulheres e crianças foram assassinadas, foi chamada de al-Qaeda [o mesmo nome do grupo terrorista de Osama bin Laden]. Chouraqui (p. 39) diz que os judeus sofreram “tamanha repressão, restrições e humilhações que sobrepujaram qualquer coisa que possa ter ocorrido na Europa”.[5]

A Esperança de Redenção

A maioria dos judeus de hoje não acredita nas promessas que Deus fez a Abraão, Isaque e Jacó. Mesmo assim, através dos séculos sempre existiu uma minoria que creu nessas promessas e chegou até mesmo a reconhecer e admitir que a dispersão dos judeus era um sinal do julgamento de Deus sobre eles. Maimônides, o famoso médico e filósofo judeu, cuja família teve de fugir da perseguição islâmica na Espanha, justamente para a cidade de Fez (tendo que fugir posteriormente do Marrocos), escreveu em sua “Epístola Para o Iêmem” (1172):
Um... dos principais aspectos da fé de Israel é que o futuro redentor de nosso povo irá... reunir nossa nação, ajuntar todos os exilados, redimir-nos de nossa degradação... Tendo em vista o grande número de nossos pecados, Deus nos espalhou em meio a esse povo, os árabes, que nos perseguiram furiosamente... Nunca uma nação nos perturbou, degradou, rechaçou e nos odiou tanto quanto eles...[6]

A Perseguição Continua

Essa perseguição continua contra os poucos milhares de judeus que ainda não escaparam dos países muçulmanos. Em uma carta datada de 10 de julho de 1974, escrita ao então Secretário-Geral das Nações Unidas Kurt Waldheim, Ramsey Clark declarou: “Os judeus que vivem na Síria hoje estão sujeitos às perseguições mais cruéis e desumanas... Jovens, mulheres e crianças são arrastados pelas ruas. Os velhos são agredidos. Casas são apedrejadas... Eles não podem mais viver em paz e são incapazes de ter vidas dignas... Muitos foram presos, detidos, torturados e mortos”.
Os muçulmanos alegam falsamente que a animosidade contra os judeus é o resultado da fundação do Estado de Israel. Mas, obviamente, esse não é o caso, tornando essa mentira realmente embaraçosa. As denúncias religiosas oficiais do Corão contra os judeus já existiam há mais de 1200 anos antes do ressurgimento de Israel. Joan Peters escreveu em seu livro “From Time Immemorial” [Desde Tempos Imemoráveis]:
“Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais...” (Êx 7.7-8). Na foto: jovens na rua Ben Yehuda, em Jerusalém.
O falecido rei Faisal da Arábia Saudita disse a Henry Kissinger [um judeu]: “...antes que o Estado judeu fosse estabelecido, não existia nada que pudesse prejudicar as boas relações entre árabes e judeus...” Ironicamente, nenhum judeu podia entrar e viver na Arábia Saudita [pois Maomé os havia matado ou vendido como escravos] e isso continua válido até hoje. O rei Hussein da Jordânia afirmou: “os relacionamentos que possibilitaram que árabes e judeus vivessem juntos por séculos como vizinhos e amigos foram destruídos pelas idéias e atitudes sionistas”. Entretanto, a Constituição da Jordânia declara que “um judeu” não pode tornar-se cidadão da Jordânia.[7]
A Jordânia anexou a maior parte do território da “Palestina” que a resolução 181 das Nações Unidas havia destinado para os “palestinos” em novembro de 1947, destruindo os locais de culto judaicos e expulsando todos os judeus, meses antes do nascimento do Estado de Israel.

Ódio aos Judeus

O ódio aos judeus, por parte dos muçulmanos obedientes a Maomé, e o maligno apoio que recebem da maior parte do mundo continuam até hoje numa determinação satânica de exterminar o Estado de Israel. Esse ódio indica qual é a chave para os problemas no Oriente Médio, que seriam resolvidos se os muçulmanos e o mundo aceitassem e obedecessem ao que está escrito claramente na Bíblia.
É óbvio que o mundo está entregue a uma imoralidade crescente e busca cegamente a“concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida” (1 Jo 2.16). Isso demonstra sua contínua rebelião contra Deus. Até mesmo os ímpios sabem (Rm 1.32) que todos que participam dessas coisas serão considerados culpados pelo “Juiz de toda a terra” (Gn 18.25; Jo 5.22; Ap 20.12-15). Entretanto, existe outra grave demonstração de desobediência a Deus, que chega a ser um desafio aberto, na qual todo o mundo está unido: o apoio aos descendentes de Ismael para o estabelecimento de um “Estado Palestino” dentro de Israel.
A persistência dessa exigência ilegítima, apoiada pelo resto do mundo, constitui uma rejeição clara do testemunho das Escrituras e rebelião contra Deus. Esses dois crimes deram origem à crise que o Oriente Médio enfrenta hoje. Em seu livro Personal Witness [Testemunha Ocular], Abba Eban registrou que, na ocasião em que o presidente americano Harry Truman queria reconhecer Israel, George C. Marshall, seu secretário de Estado, declarou com aspereza: “Eles não merecem ter seu próprio Estado, eles roubaram aquele país”.

As Profecias se Cumprem

O duplo cumprimento das profecias bíblicas sobre Israel, que podemos acompanhar nos noticiários diários, está se aproximando do clímax predito para nosso tempo – o final dos “últimos dias”. Em outras publicações temos mostrado o pano de fundo dessas profecias e o alcance geral da sua consumação atual, especialmente através do nazismo e de seu parceiro e atual sucessor no anti-semitismo e terrorismo, o islã (veja os livros “Hitler – O Quase-Anticristo” e “Jerusalém – Um Cálice de Tontear”).
O cumprimento das profecias bíblicas nos eventos atuais é um assunto de grande interesse para os não-cristãos: ele oferece provas irrefutáveis da existência de Deus e de que a Bíblia é Sua Palavra infalível para a humanidade. Desse modo, trata-se de um excelente instrumento de evangelismo. Esperamos que nossos leitores façam amplo uso dos materiais que oferecemos com esse propósito.
O “peso” profético de Israel e de Jerusalém continuará aumentando até ameaçar esmagar todo o mundo em um conflito global. Tragicamente, uma prévia desse conflito já se manifestou através do flagelo do terrorismo internacional. Também nesse caso, Israel tem sido o bode expiatório.

O Único Elohim verdadeiro

Adonai afirma repetidas vezes que Ele é o único Deus verdadeiro: “Há outro D'us além de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça” (Is 44.6,8). Ele também declarou: “fora de mim não há salvador” (Is 43.11; Os 13.4). 
Isaías profetizou que o Messias prometido, que viria para pagar a penalidade pelo pecado conforme exigia Sua própria justiça, seria “D'us Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9.6). Por isso, Yeshua declarou “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30). Ele alertou que todos que negarem que Ele é Yahweh, o Salvador, perecerão e ficarão eternamente afastados dEle e do céu: “...se não crerdes que Eu Sou,* morrereis nos vossos pecados” (Jo 8.24), mas também prometeu: “Se alguém guardar a minha palavra, não provará a morte, eternamente” (Jo 8.52b).Precisamos fazer com que essa mensagem do Evangelho fique clara para todos. (Dave Hunt - TBC 1/02 - http://www.beth-shalom.com.br)
* Para entender melhor as implicações dessa afirmação de Jesus, é necessário analisar todo o contexto em João 8.12-59. No versículo 58 Jesus disse: “Antes que Abraão existisse, Eu Sou”. A respeito, Charles Ryrie diz na Bíblia Anotada: “A expressão Eu Sou denota existência eterna absoluta, não apenas existência anterior à de Abraão. É uma reivindicação de ser o Javé do A.T. A reação dos judeus (v. 59) a esta suposta blasfêmia demonstra que eles entenderam claramente o significado desta reivindicação de Cristo” (N.R.).

Notas:

  1. “Betrayal”, American Friends of Women for Israel’s Tomorrow, Norfolk, VA (757) 857-4708, anúncio no The International Jerusalem Post, 30/11/2001, p.11.
  2. Moshe Ma’oz, The Image of the Jew in Official Arab Literature and Communications Media(Hebrew University of Jerusalem, 1976), p.14.
  3. H. Z. Hirschberg, A History of the Jews in North Africa (Leiden, Holanda, 1974).
  4. Livro de Orações Diárias, Ha-Siddur Ha-Shalem (New York, 1972), pp. 456-457.
  5. Andre Chouraqui, Between East and West: A History of the Jews of North Africa (Philadelphia, PA, 1968), p. 51.
  6. Isadore Twersky, ed., A Maimonides Reader (New York, 1972), pp. 456-457.
  7. Joan Peters, From Time Immemorial (...), p.72.

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